quinta-feira, 9 de julho de 2009

Instituições financeiras obrigadas a comunicar transferências para offshores


As instituições de crédito e sociedades financeiras vão passar a ser obrigadas a comunicar anualmente à Direcção-Geral dos Impostos todas as transferências financeiras para "entidade localizada em país, território ou região com regime de tributação privilegiada mais favorável", vulgarmente intituladas offshores.
Uma novidade que não constava da versão original da lei do sigilo bancário apresentada pelo Governo, mas sim de uma proposta do PCP que o PS aceitou ontem, durante a votação na especialidade.
A comunicação das transferências para as offshores só existia até agora quando o destino eram "territórios não colaborantes" e apenas para efeitos de supervisão bancária, segundo explicou o deputado Honório Novo ao PÚBLICO. Com esta alteração, acrescenta, "aumenta o conhecimento do fisco sobre estes movimentos, permitindo um maior controlo do sistema para efeitos perversos, nomeadamente fraude fiscal".
Segundo Vítor Baptista, o coordenador do PS na comissão de Orçamento e Finanças, está em causa a "saída de capitais para zonas onde existam privilégios fiscais, sejam nacionais ou estrangeiras". "Esse controlo já existe para efeitos de supervisão bancária e esta já é obrigada a comunicar ao fisco" onde existam suspeitas de crime, pelo que este alargamento da lei não é uma novidade absoluta.

A maioria socialista aprovou também uma norma proposta pelo Bloco de Esquerda que permite o levantamento do sigilo bancário perante a administração tributária. Para Francisco Louçã, líder do BE, esta proposta "traduz-se no fim do tabu geral que impedia os bancos, com a protecção do segredo bancário, de comunicarem ao fisco as informações necessárias". "A partir dessa porta aberta - mas não agora, porque o PS não deixou -, será possível no futuro alguma regra de transparência que siga os melhores procedimentos europeus", sustentou Louçã.
Pelo caminho ficaram as propostas do BE que punham fim ao sigilo bancário tout court e que taxavam a 100 por cento os rendimentos injustificados. "O mais grave da lei é que, perante o enriquecimento injustificado, a lei continua a dar um prémio de 40 por cento a quem tenha conseguido a artimanha de ter um rendimento que não justificou, não quer justificar ou não consegue justificar", sublinha Louçã. Fora da discussão ficou também o chamado modelo espanhol, que obrigava a banca a comunicar ao fisco todos os movimentos bancários dos contribuintes para detectar enriquecimentos injustificados, proposto pelo BE e defendido pela bancada socialista antes de ser conhecida a proposta do Governo. Vítor Baptista insiste no facto de o segredo bancário estar consagrado na Constituição, mas o assunto ainda está longe de ser pacífico e deverá motivar uma nova declaração de voto de Vera Jardim na votação final global, prevista para 23 de Julho.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"