sábado, 5 de junho de 2010

Autoridades admitem que a Hungria pode entrar em bancarrota

Risco da falência da Húngria lança caos na Europa: Portugal sobe probabilidade de incumprimento para 27,33%

And so it ends... Exagerado? Duvido. O governo da Húngria admitiu hoje a forte probabilidade de entrar em bancarrota. O que temos a ver com isso? Tudo. Os derivados de seguros de crédito sobre a dívida soberana Austríaca estão a registar a maior subida do dia. A Áustria, recorde-se tem emprestado ao leste Europeu, sobretudo à Hungria, cerca de 70% do seu PIB. A exposição ao risco de incumprimento é brutal, podendo vários bancos austríacos falir em série, sem possibilidade de honrar compromissos. A consequência? A sua nacionalização, no mau hábito que se instalou, e que o governo Austríaco já seguiu anteriormente. As contas públicas da Áustria ficarão a arder no curtíssimo prazo. E a Áustria, recordemos, é um país da zona Euro.

O contágio torna-se inevitável. A Irlanda, igualmente a braços com um problema de insolvência bancária, atingiu hoje o 10º lugar nos países com maior probabilidade incumprimento da dívida. E como os mercados sabem que a Alemanha não pode acudir a todos, o risco de incumprimento de Portugal voltou a disparar para 27,33%, e a Espanha está à porta do top 10 com 22,39%. Na essência, o problema é simples: os investidores sabem que a Alemanha e a França terão primeiro de salvar os seus bancos, fortemente expostos a ligações a leste e à Áustria. Por isso, os PIIGS ficam sem apoio. E por isso o risco de incumprimento da zona periférica do Euro dispara.

Inevitavelmente, a Alemanha e a França estão também a ver o seu risco disparar para níveis inauditos. Porque se sabe que uma operação de financiamento de bancos em grande escala arruinaria as suas bonitas contas públicas. Em suma, por todos os lados, o barco da zona Euro mete água esta Sexta. Na Austria, por exposição directa à Hungria e ao leste em geral. Na Alemanha e na França, pela exposição ao Leste e pelas ligações interbancárias à Austria. Em Portugal, na Irlanda, e em Espanha, por total percepção de que não há capacidade financeira franco-germânica para acudir a tantos incêndios.

O erro do alargamento precipitado a leste está agora claro. A Hungria, e outros como a Polónia, não tinham cultura de mercado e cometeram um erro básico. Para aproveitar as baixas taxas de juro do Euro, esses países endividaram-se em divisas fortes na Suíça e na Áustria. Agora, suportam o custo de terem uma moeda desvalorizada face ao Euro o que agrava a sua incapacidade de cumprir créditos. O risco cambial não foi coberto, porque não havia essa sedimentação de práticas de mercado.

O pânico e a queda generalizada das bolsas Europeias está a levar os investidores a venderem Euros em massa. A cotação EUR/USD dá nota de um mínimo de 4 anos: 1,20 dólares por Euro. Nada que os alemães possam tolerar indefinidamente. A falência da Hungria, que Merkel ignorou desde os avisos da Primavera de 2009, com o contágio à Austria obriga à intervenção germânica. Os PIIGS podem ser as vítimas óbvias de tudo isto. Se além de salvar a Áustria, o eixo Paria-Berlim for ajudar a Europa mediterrânica, o Euro perde qualquer valia, e a inflação dispara na Europa.

O ciclo da dívida em cima de dívida, previsto por Hayeki, potenciado pelo contágio financeiro, vai inevitavelmente punir os países mais endividados. O pacote de austeridade português nunca serviu de nada, e agora ainda menos. Portugal tinha de ter diminuído a sua dívida externa. Ao não o fazer sujeita-se agora a ser um espectador do que parece o início do fim do Euro.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
_______________________________________________________________________________________________________

DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"