A CMVM aplicou uma multa de 4,235 milhões de euros a nove antigos gestores do BCP. Jardim Gonçalves foi o mais penalizado.
A CMVM aplicou coimas a nove ex-administradores do BCP, num valor total de 4,325 milhões de euros, por prestação de informação falsa ao mercado e inibiu da actividade bancária oito deles pelo máximo de cinco anos. A informação foi prestada hoje à agência Lusa por uma fonte próxima do processo que foi colocado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).Jardim Gonçalves, antigo presidente, recebeu uma multa de um milhão de euros, a mais elevada, seguido por António Rodrigues (900 mil euros), ex-administrador financeiro, e por Filipe Pinhal, que foi administrador (e presidente durante um curto período), cuja coima ascendeu a 800 mil euros. Os três antigos altos quadros do BCP ficaram com cinco anos de inibição de exercer actividade bancária.Seguiram-se-lhes os antigos administradores Christopher de Beck (650 mil euros e quatro anos de inibição), António Castro Henriques (250 mil euros e dois anos de inibição), Alípio Dias (200 mil euros e um ano de inibição) e Paulo Teixeira Pinto - antigo presidente - (200 mil euros e um ano de inibição).Já Filipe Abecassis recebeu uma coima de 250 mil euros e três anos de inibição, ao passo que Luís Gomes foi multado em 75 mil euros, mas não foi punido com a inibição para exercer a actividade bancária.
Jardim Gonçalves, antigo presidente, recebeu uma multa de um milhão de euros, a mais elevada, seguido por António Rodrigues, ex-administrador financeiro, e por Filipe Pinhal, que foi administrador cuja coima ascendeu a 800 mil euros. A CMVM (a exemplo do Banco de Portugal) acusou, além do próprio BCP, os três antigos presidentes do banco - Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal - os ex-administradores António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro Henriques e Christopher de Beck e dois altos quadros do BCP, Luís Gomes e Filipe Abecassis.
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Jardim Gonçalves, antigo presidente, recebeu uma multa de um milhão de euros, a mais elevada, seguido por António Rodrigues, ex-administrador financeiro, e por Filipe Pinhal, que foi administrador cuja coima ascendeu a 800 mil euros. A CMVM (a exemplo do Banco de Portugal) acusou, além do próprio BCP, os três antigos presidentes do banco - Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal - os ex-administradores António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro Henriques e Christopher de Beck e dois altos quadros do BCP, Luís Gomes e Filipe Abecassis.
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1 comentário:
O jardim Gonçalves continua a lucrar com o banco, a filha dele continua a ser a advogada do banco e cobra mais por qualquer acto mesmo notarial do que qualquer advogado, o mobiliario e as mudanças de layout são todos feitos por empresas da familia jardim gonçalves, ele recebeu 21 milhoes, prejudicou 9000 funcionarios, 1457851 de accionistas, obrigo os funcionarios do banco a vender as acções para ele poder encher os bolsos, se dizem que ele crio o banco, quem crio o banco foram os funcionarios, todos eles homens porque ele não admitia mulheres, que trabalhavam ao fim de semana e muitos deles hoje em final de carreira em que geriram milhoes e não tiraram nem um centavo e vão para a reforma com 1100 eur, este è o futuro de um BCP, muitos destes funcionarios ficaram com problemas de stress e iram ficar marcados para o resto da vida, obrigado jardim gonçalves por teres lixado a nossa carreira, levou 21 milhoes e pago 1 milhão ao tribunal, que raio de justiça è esta, e ainda dizem que o estado precisa de dinheiro o jardim gonçalves devia ser obrigado a entregar tudo o dinheiro de premios de objectivos que recebeu desde que foi apanhado numa das suas diversas falcatruas, sugiro que quem se interesse por isto verifique as empresas do cunhado dele e as relações com o BCP, e estas são sò relações familiares, falta as relações com a OPUS DEI e com o colegio planalto e as suas ramificações com o banco.
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