O empresário Belmiro de Azevedo defendeu hoje, em Ponta Delgada, que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) é uma "coisa muito séria", defendendo que o país "não se pode armar em rico".
"Quem não tem dinheiro, não tem vícios. Nós não nos podemos armar em país rico sendo pobres e, neste momento, somos um país pobre", afirmou o empresário nortenho em declarações aos jornalistas.
Belmiro de Azevedo, que hoje recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade dos Açores, salientou que "o problema é que os recursos são limitados e os políticos têm tendência para esbanjar dinheiro, gastar o dinheiro que não têm e fazer promessas que sabem que não podem cumprir".
"Eu não acredito nessa maneira de gerir um país", afirmou. O empresário considerou ainda que o Orçamento do Estado para 2010 "vai ser aprovado um bocado aos encontrões", mas frisou que "o mais importante é que seja cumprido o que for aprovado".
"O Governo desgoverna"
"As pessoas e as empresas é que têm que se governar, porque o Governo desgoverna", considerou Belmiro de Azevedo.
O empresário apresentou ainda a sua posição sobre a melhor forma de atrair investimento para os Açores, defendendo a necessidade de transporte aéreo "rápido e barato".
"Tem que se chegar aos Açores depressa e de forma barata. Não se traz turistas sem transporte regular a preço baixo e isso representa um investimento pequeno, não é preciso comprar aviões", afirmou.
Nesse sentido, salientou que a existência de voos de baixo custo (low cost) permitiria que as pessoas viajassem de "um lado para outro por pouco dinheiro".
"Para proteger um sistema monopolista, atrofia-se a economia açoriana", afirmou Belmiro de Azevedo.
"Quem não tem dinheiro, não tem vícios. Nós não nos podemos armar em país rico sendo pobres e, neste momento, somos um país pobre", afirmou o empresário nortenho em declarações aos jornalistas.
Belmiro de Azevedo, que hoje recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade dos Açores, salientou que "o problema é que os recursos são limitados e os políticos têm tendência para esbanjar dinheiro, gastar o dinheiro que não têm e fazer promessas que sabem que não podem cumprir".
"Eu não acredito nessa maneira de gerir um país", afirmou. O empresário considerou ainda que o Orçamento do Estado para 2010 "vai ser aprovado um bocado aos encontrões", mas frisou que "o mais importante é que seja cumprido o que for aprovado".
"O Governo desgoverna"
"As pessoas e as empresas é que têm que se governar, porque o Governo desgoverna", considerou Belmiro de Azevedo.
O empresário apresentou ainda a sua posição sobre a melhor forma de atrair investimento para os Açores, defendendo a necessidade de transporte aéreo "rápido e barato".
"Tem que se chegar aos Açores depressa e de forma barata. Não se traz turistas sem transporte regular a preço baixo e isso representa um investimento pequeno, não é preciso comprar aviões", afirmou.
Nesse sentido, salientou que a existência de voos de baixo custo (low cost) permitiria que as pessoas viajassem de "um lado para outro por pouco dinheiro".
"Para proteger um sistema monopolista, atrofia-se a economia açoriana", afirmou Belmiro de Azevedo.
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