![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikkJsMTKtmIVteli3XdyXteDLfGJ82s1Ral0Tp0d42fjAEP3fQ_REY4DnOFFeqPef9KskA-98mJ2FpjXMIap-eT1ZdLtarRx-8uetn9hHSOOTfPhpAitp5KKFn7j6dnohUVGqJee9ZUwuM/s320/index.jpg)
Lucro abaixo do esperado divulgado por bancos como Citi e Bank of America desiludiram os investidores. Restrições propostas por Obama também pressionaram.
A banca norte-americana teve uma semana de apresentação de resultados "agridoce".
Das seis grandes instituições financeiras que divulgaram contas nos últimos cinco dias houve quem desiludisse e quem surpreendesse pela positiva. No entanto, a conjugação com o efeito das restrições propostas pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para a banca, levou o sector a acumular fortes perdas em bolsa na semana.
O índice sectorial do S&P500 para as financeiras desvalorizou 5,72% nos últimos cinco dias. As maiores quedas pertenceram a JP Morgan e Morgan Stanley, com perdas acumuladas de 10,76% e 9,97%, respectivamente, com os resultados a desapontarem.
A banca norte-americana teve uma semana de apresentação de resultados "agridoce".
Das seis grandes instituições financeiras que divulgaram contas nos últimos cinco dias houve quem desiludisse e quem surpreendesse pela positiva. No entanto, a conjugação com o efeito das restrições propostas pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para a banca, levou o sector a acumular fortes perdas em bolsa na semana.
O índice sectorial do S&P500 para as financeiras desvalorizou 5,72% nos últimos cinco dias. As maiores quedas pertenceram a JP Morgan e Morgan Stanley, com perdas acumuladas de 10,76% e 9,97%, respectivamente, com os resultados a desapontarem.
Sem comentários:
Enviar um comentário