O BPN instaurou um processo cível contra o ex-conselheiro de Estado Manuel Dias Loureiro e contra o ex-presidente do banco, José Oliveira e Costa, por prejuízos contra a instituição, disse à agência Lusa fonte ligada ao processo.
A acção, que deu entrada a 28 de Agosto, envolve – para além de Dias Loureiro e Oliveira e Costa – a filha do ex-presidente do banco, Iolanda Oliveira e Costa e o ex-director de operações do banco, António Franco, segundo as mesmas fontes.
Contactado pela agência Lusa, Manuel Dias Loureiro não quis comentar. O BPN também não quis fazer declarações sobre o processo, o primeiro que o banco interpõe contra Dias Loureiro.
A acção posta pela actual administração do BPN, liderada por Francisco Bandeira, corre no Tribunal Cível da Comarca de Lisboa e visa responsabilizar os antigos responsáveis do banco por danos e prejuízos resultantes de danos de gestão.
Pedido arresto de bens.
“Já foi inclusive pedido o arresto dos bens de José Oliveira e Costa e de Iolanda Oliveira e Costa”, disse à Lusa a mesma fonte.
O processo do BPN contra Dias Loureiro relaciona-se com as funções de administrador da empresa Plêiade, do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco até à nacionalização a 11 de Novembro de 2008.
Dias Loureiro tomou posse como administrador do grupo BPN a 30 de Novembro de 2001, saindo cerca de nove meses depois. O ex-conselheiro de Estado manteve-se no entanto até 2005 como administrador não-executivo da SLN.
Iolanda Oliveira e Costa era administradora da Datacomp, empresa de informática do grupo BPN, entre outros cargos de relevo no banco.
No início de 2009, a imprensa deu conta de que a administração da SLN, então liderada por Miguel Cadilhe, tinha também posto uma providência cautelar que previa o arresto dos bens de Oliveira e Costa, para compensar o “buraco” financeiro deixado no grupo, segundo a SLN, pelo ex-banqueiro. O tribunal deu então ordem de realização do arresto.
Em Junho, diversas notícias davam também como certo que nem Dias Loureiro nem Oliveira e Costa têm bens que possam ser arrestados, uma vez quem ambos os terão transferido para o nome de familiares ou de empresas com sede em paraísos fiscais.
A acção, que deu entrada a 28 de Agosto, envolve – para além de Dias Loureiro e Oliveira e Costa – a filha do ex-presidente do banco, Iolanda Oliveira e Costa e o ex-director de operações do banco, António Franco, segundo as mesmas fontes.
Contactado pela agência Lusa, Manuel Dias Loureiro não quis comentar. O BPN também não quis fazer declarações sobre o processo, o primeiro que o banco interpõe contra Dias Loureiro.
A acção posta pela actual administração do BPN, liderada por Francisco Bandeira, corre no Tribunal Cível da Comarca de Lisboa e visa responsabilizar os antigos responsáveis do banco por danos e prejuízos resultantes de danos de gestão.
Pedido arresto de bens.
“Já foi inclusive pedido o arresto dos bens de José Oliveira e Costa e de Iolanda Oliveira e Costa”, disse à Lusa a mesma fonte.
O processo do BPN contra Dias Loureiro relaciona-se com as funções de administrador da empresa Plêiade, do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco até à nacionalização a 11 de Novembro de 2008.
Dias Loureiro tomou posse como administrador do grupo BPN a 30 de Novembro de 2001, saindo cerca de nove meses depois. O ex-conselheiro de Estado manteve-se no entanto até 2005 como administrador não-executivo da SLN.
Iolanda Oliveira e Costa era administradora da Datacomp, empresa de informática do grupo BPN, entre outros cargos de relevo no banco.
No início de 2009, a imprensa deu conta de que a administração da SLN, então liderada por Miguel Cadilhe, tinha também posto uma providência cautelar que previa o arresto dos bens de Oliveira e Costa, para compensar o “buraco” financeiro deixado no grupo, segundo a SLN, pelo ex-banqueiro. O tribunal deu então ordem de realização do arresto.
Em Junho, diversas notícias davam também como certo que nem Dias Loureiro nem Oliveira e Costa têm bens que possam ser arrestados, uma vez quem ambos os terão transferido para o nome de familiares ou de empresas com sede em paraísos fiscais.
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