As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, pressionadas pelo anúncio de que a autoridade reguladora dos mercados de capitais nos EUA (SEC) acusou o Goldman Sachs e um dos seus vice-presidentes de defraudarem os investidores. Esta notícia intensificou os receios de que os efeitos adversos da crise financeira ainda não tenham terminado.
As bolsas tinham já aberto em queda, penalizadas pela desvalorização dos títulos da Google, cujos resultados ficaram aquém do estimado. A tecnológica ofuscou assim os resultados acima do esperado da General Electric e do Bank of America.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 1,12%, fixando-se nos 11.020,02 pontos. O S&P 500 caiu 1,61% para se estabelecer nos 1.192,19 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 1,37% para 2.481,26 pontos.
O Goldman Sachs mergulhou 16%, naquela que foi a descida mais acentuada dos últimos 15 meses, depois de a Securities and Exchange Commission ter processado o banco por defraudar e omitir factos sobre obrigações de dívida indexada a crédito hipotecário de alto risco.
Os restantes títulos financeiros foram contagiados negativamente, com os 27 títulos deste grupo listado no S&P a cederem terreno. O JPMorgan, Bank of America e Morgan Stanley declinaram cerca de 4%. O Bank of America abriu a subir mais de 1%, depois de apresentar resultados superiores ao estimado, mas acabou por ser arrastado pelo processo da SEC intentado contra o Goldman Sachs.
A Google, detentora do mais popular motor de busca da Internet, afundou perto de 7%, depois de ontem ter reportado lucros abaixo das estimativas dos analistas.
“Os resultados da Google decepcionaram, pois esperava-se que fossem melhores. Os investidortes estão receosos em relação ao custo da expansão da empresa”, comentou à Bloomberg um operador da Equinet, Thomas Nagel.
A ConocoPhillips e a Exxon Mobil também fecharam em queda, pressionadas pela descida dos preços do petróleo.
Esta seria a sétima semana consecutiva de ganhos das bolsas norte-americanas, o que corresponderia à mais longa série de subidas desde Maio de 2007, mas a forte queda de hoje arrastou o saldo semanal para o vermelho. O S&P500 perdeu 0,19% na semana.
As bolsas tinham já aberto em queda, penalizadas pela desvalorização dos títulos da Google, cujos resultados ficaram aquém do estimado. A tecnológica ofuscou assim os resultados acima do esperado da General Electric e do Bank of America.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 1,12%, fixando-se nos 11.020,02 pontos. O S&P 500 caiu 1,61% para se estabelecer nos 1.192,19 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 1,37% para 2.481,26 pontos.
O Goldman Sachs mergulhou 16%, naquela que foi a descida mais acentuada dos últimos 15 meses, depois de a Securities and Exchange Commission ter processado o banco por defraudar e omitir factos sobre obrigações de dívida indexada a crédito hipotecário de alto risco.
Os restantes títulos financeiros foram contagiados negativamente, com os 27 títulos deste grupo listado no S&P a cederem terreno. O JPMorgan, Bank of America e Morgan Stanley declinaram cerca de 4%. O Bank of America abriu a subir mais de 1%, depois de apresentar resultados superiores ao estimado, mas acabou por ser arrastado pelo processo da SEC intentado contra o Goldman Sachs.
A Google, detentora do mais popular motor de busca da Internet, afundou perto de 7%, depois de ontem ter reportado lucros abaixo das estimativas dos analistas.
“Os resultados da Google decepcionaram, pois esperava-se que fossem melhores. Os investidortes estão receosos em relação ao custo da expansão da empresa”, comentou à Bloomberg um operador da Equinet, Thomas Nagel.
A ConocoPhillips e a Exxon Mobil também fecharam em queda, pressionadas pela descida dos preços do petróleo.
Esta seria a sétima semana consecutiva de ganhos das bolsas norte-americanas, o que corresponderia à mais longa série de subidas desde Maio de 2007, mas a forte queda de hoje arrastou o saldo semanal para o vermelho. O S&P500 perdeu 0,19% na semana.
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