Numa altura em que Itália está a negociar a aprovação das medidas de austeridade, em que é anunciado o novo primeiro-ministro grego – o que abre portas ao descongelamento da sexta tranche do primeiro programa de ajuda financeira externa, no valor de 8 mil milhões de euros – e em que a Alemanha garante que não está a debater com França a criação de uma Zona Euro unicamente composta pelos Estados mais fortes… estariam reunidos os ingredientes para as bolsas estarem a negociar em alta. Mas não é o caso.
A elevada volatilidade, a instabilidade no mercado da dívida e os receios de que a Europa não seja capaz de resolver a sua crise sem antes se afundarem mais alguns países são factores que estão a deixar os investidores exasperados.
Neste contexto, o sector financeiro continua a ser dos mais penalizados no Velho Continente, com a banca a perder 1%. E por cá não é excepção. Os quatro bancos cotados no PSI-20 atingiram mínimos históricos.
Em destaque pela negativa está o BCP, que marcou o valor mais baixo desde a sua entrada em bolsa quando se cotou nos 0,10 euros, a perder 9,09%. Neste momento, segue a cair 8,18%, a valer 0,101 euros.(...)
A elevada volatilidade, a instabilidade no mercado da dívida e os receios de que a Europa não seja capaz de resolver a sua crise sem antes se afundarem mais alguns países são factores que estão a deixar os investidores exasperados.
Neste contexto, o sector financeiro continua a ser dos mais penalizados no Velho Continente, com a banca a perder 1%. E por cá não é excepção. Os quatro bancos cotados no PSI-20 atingiram mínimos históricos.
Em destaque pela negativa está o BCP, que marcou o valor mais baixo desde a sua entrada em bolsa quando se cotou nos 0,10 euros, a perder 9,09%. Neste momento, segue a cair 8,18%, a valer 0,101 euros.(...)
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