A Procuradoria-Geral da República (PGR) já mandou recolher elementos sobre a conduta de Armando Vara como administrador do BCP. Serão os elementos possíveis, de forma a não violar o segredo de justiça e a não prejudicar a investigação. Esta iniciativa foi tomada, na sequência de um pedido do governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, que deu entrada, ontem, na PGR.
Armando Vara vai ser hoje ouvido pelo Banco de Portugal (BdP) no quadro do inquérito preliminar a um eventual cancelamento do seu registo como vice-presidente do Banco Comercial Português (BCP).
Armando Vara deverá ser recebido pelo vice-governador Pedro Neves, encarregue da supervisão bancária, e por directores da área. O governador, Vítor Constâncio, está hoje em Frankfurt para participar numa reunião do Banco Central Europeu.
A decisão de chamar Vara ao BdP surge depois de o seu nome ter aparecido envolvido na operação Face Oculta como tendo recebido 10 mil euros, no seu gabinete do BCP, para facilitar negócios com empresas públicas ao empresário Manuel José Godinho, detido preventivamente.
Vara apresentou, na terça-feira, um pedido de suspensão das suas funções de vice-presidente do BCP, o que foi aceite pelos accionistas.
Na reunião no BdP Vara vai prestar declarações como contraparte interessada no âmbito do processo pendente à verificação da sua idoneidade para exercer o cargo de administrador de uma instituição financeira. As suas explicações servirão para evitar, ou não, o cancelamento do seu registo no BdP como gestor bancário.
Os supervisores confrontá-lo-ão com as acusações que lhe são feitas pelo Ministério Público, isto independentemente de estarem, ou não, relacionadas com a sua actividade como gestor bancário. O supervisor quer saber se Vara mantém um perfil de idoneidade que não põe em risco a condução dos negócios bancários.
O gestor será também ouvido em tribunal, na sua qualidade de arguido da operação Face Oculta, no próximo dia 18 deste mês. Os factos que vieram a público tornaram insustentável a sua continuidade na administração no BCP, onde era considerado o braço direito de Santos Ferreira.
Armando Vara vai ser hoje ouvido pelo Banco de Portugal (BdP) no quadro do inquérito preliminar a um eventual cancelamento do seu registo como vice-presidente do Banco Comercial Português (BCP).
Armando Vara deverá ser recebido pelo vice-governador Pedro Neves, encarregue da supervisão bancária, e por directores da área. O governador, Vítor Constâncio, está hoje em Frankfurt para participar numa reunião do Banco Central Europeu.
A decisão de chamar Vara ao BdP surge depois de o seu nome ter aparecido envolvido na operação Face Oculta como tendo recebido 10 mil euros, no seu gabinete do BCP, para facilitar negócios com empresas públicas ao empresário Manuel José Godinho, detido preventivamente.
Vara apresentou, na terça-feira, um pedido de suspensão das suas funções de vice-presidente do BCP, o que foi aceite pelos accionistas.
Na reunião no BdP Vara vai prestar declarações como contraparte interessada no âmbito do processo pendente à verificação da sua idoneidade para exercer o cargo de administrador de uma instituição financeira. As suas explicações servirão para evitar, ou não, o cancelamento do seu registo no BdP como gestor bancário.
Os supervisores confrontá-lo-ão com as acusações que lhe são feitas pelo Ministério Público, isto independentemente de estarem, ou não, relacionadas com a sua actividade como gestor bancário. O supervisor quer saber se Vara mantém um perfil de idoneidade que não põe em risco a condução dos negócios bancários.
O gestor será também ouvido em tribunal, na sua qualidade de arguido da operação Face Oculta, no próximo dia 18 deste mês. Os factos que vieram a público tornaram insustentável a sua continuidade na administração no BCP, onde era considerado o braço direito de Santos Ferreira.
Sem comentários:
Enviar um comentário