HÁ CERCA DE SEIS MESES, SEGUNDO AS MINHAS ANÁLISES E EXPECTATIVAS, DISSE QUE O "TARGET" DO BCP, ESTARIA ABAIXO DOS VALORES DE l,OO EURO...
CONCLUI-SE QUE MAIS UMA VEZ, QUE NÃO ESTAVA ENGANADO, DISSE APENAS A PURA VERDADE...
- ONDE ESTÃO OS COMENTADORES QUE ME CRITICARAM?!...
AGORA NÃO ME DIGAM QUE É POR CAUSA DESTA CRISE DOS EUA, PORQUE ESTA CRISE JÁ COMEÇOU A SER "ENGENDRADA" HÁ MAIS DE DEZ ANOS...
O ING cortou em mais de 50% a avaliação das acções do BCP. O "target" do maior banco privado nacional caiu para 0,86 euros e a recomendação foi revista para "vender", isto numa nota de investimento em que o banco holandês actualizou, negativamente, a sua visão sobre o sector financeiro português. O BES continua a ser o preferido.
“Reiteramos a nossa visão cautelosa sobre os bancos portugueses”, refere o analista Ignacio Ulargui no documento a que o Negócios teve acesso. Para o ING, as instituições financeiras nacionais são “umas das mais alavancadas da Europa”, antevendo dificuldades futuras, especialmente dado o actual contexto de crise.
É com base na perspectiva de potenciais dificuldades em termos de capital que o ING colocou a recomendação do BCP em “vender”, contra “manter” anteriormente. O preço-alvo foi reduzido de 2,00 euros para 0,86 euros, avaliação que confere às acções do banco liderado por Santos Ferreira um potencial de queda de 24,2%, face à cotação actual (1,135 euros).O BCP sofreu o maior corte no “target” entre os três maiores bancos cotados nacionais e foi o único a ver a recomendação descer. No entanto, BPI e BES também foram alvo de revisões negativas nas avaliações. O analista Ignacio Ulargui baixou o preço-alvo do BPI para 2,19 euros, de 5,25 euros.O BES sofreu uma redução de 45,4% no “target”, de 19,60 euros para 10,70 euros. Este preço-alvo confere às acções do banco liderado por Ricardo Salgado um potencial de subida de 23,5% face à cotação actual de 8,66 euros. Neste sentido, o ING atribui-lhe uma recomendação de “comprar”, sendo o BES o banco preferido da equipa de “research”, em Portugal...
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