sexta-feira, 28 de março de 2008

Maior crise de todos os tempos...

ELEITOS >> Santos Ferreira, Presidente do Conselho de Administração do Banco Comercial Português (BCP), e Paulo Macedo, administrador, à chegada para o primeiro dia de trabalho, em 16 Janeiro 2008, às instalações administrativas do BCP. AO LADO >> Armando Vara, eleito Vice-Presidente do BCP, à saída do edifício da Alfândega, no Porto, onde decorreu a assembléia geral de acionistas do BCP, o maior banco privado português, em 15 de Janeiro de 2008.

O Banco Comercial Português (BCP), o maior banco privado que responde por cerca de 25% do mercado financeiro do país, atravessa prolongada crise de gestão e alguns dos seus principais administradores em Portugal são suspeitos de diversas irregularidades e crimes financeiros, sob investigação do Banco de Portugal.

Para o ministro luso das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, as denúncias de “operações ilegais” e “eventuais ilícitos criminais” no BCP devem ser investigadas e os culpados devem ser punidos. “É importante que as autoridades prossigam a sua atividade até ao fim e é importante que punam seja quem for e doa a quem doer”, disse Teixeira à rádio TSF, de Lisboa.

Segundo ele, foram “enunciadas publicamente um conjunto de operações ilegais, operações que indiciam ilícitos de natureza criminal que estão sob investigação do Banco Portugal, da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) e do próprio DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal”.

De acordo com o Jornal de Negócios, o BCP teria concedido financiamentos de pelo menos 700 milhões de euros a sociedades "off-shores" que com esses fundos adquiriram ações do banco nos aumentos de capital feitos desde 2000. Uma prática que, a ser confirmada pelas investigações da CMVM e do Banco de Portugal, configura uma violação ao Código das Sociedades Comerciais e à lei bancária.

Na sexta-feira, 18 de janeiro, o governador do Banco de Portugal (BdP) falou por quase seis horas durante audiência na Assembléia da República, após muita polêmica sobre o adiamento da data. Ele afirmou que a criação de 17 sociedades off-shore pelo Millenniumbcp para compra de ações próprias nunca foi comunicada pelos auditores externos. Os partidos da oposição, de esquerda e direita, consideram insatisfatórios os esclarecimentos de Vítor Constâncio, e o assunto está em todos os jornais lusos.

Segundo Constâncio, os processos de contra-ordenação que o Banco de Portugal abriu no final de dezembro contra o BCP nada têm a ver com as off-shores investigadas em 2003, e são relativos a um segundo conjunto de entidades sediadas em off-shores, das quais se desconhece ainda os proprietários. O governador do Banco de Portugal destacou que a existência destas 17 off-shores foi ocultada e que a instituição, com as suas capacidades de intervenção, “não tinha real possibilidade de as ter identificado”. “Nem nós, nem a CMVM, nem os auditores tínhamos possibilidade de saber que existiam”, disse.

Durante a audição parlamentar, Constâncio declarou-se limitado pela lei do sigilo bancário e sigilo profissional, e considerou que essa inibição se estende a uma comissão parlamentar de inquérito. O governador do Banco de Portugal garantiu aos deputados que não existem situações de risco específico iminente no BCP nem estão em causa os rácios de capital. Também “não existem acusações deduzidas contra quem quer que seja”, disse Constâncio, acrescentando que “a dimensão das operações sob investigação nunca poria em causa a capacidade” do maior banco privado português em desenvolver a sua atividade.

Através de duas denúncias, em novembro e dezembro de 2007, com fotocópias e documentos internos do BCP, o BdP conseguiu identificar off-shores, que teriam gerado "conseqüências financeiras significativas". Apesar da ilegalidade, não apontou ninguém. "O BCP não está afetado na sua atividade normal" disse, "e não existem acusações deduzidas sobre quem quer que seja" afirmou Constâncio.

Também estão sendo ouvidos em audiência o presidente da CMVM, Carlos Tavares, e o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. O primeiro-ministro português, José Sócrates, recusou comentar a situação do BCP. “Não tenho nenhum comentário a fazer(...) Espero que os acionistas saibam dar resposta pronta à situação que se vive no BCP", afirmou Sócrates, no mês passado. As denúncias sobre operações bancárias ilegais do BCP sucedem-se há mais de um ano, mas até hoje não foram apresentados resultados das investigações desencadeadas pelo Banco de Portugal e pela CMVM.

Banco de Portugal
O ministro das Finanças manifestou apoio e confiança às investigações, e considerou injustificáveis as críticas que possam pôr em causa a independência das autoridades, referindo-se ao Banco de Portugal, divulgou o Portugal Digital. “É injustificável a todo o título que se procure fragilizar essas instituições atacando-as de forma injustificada. A quem serve questionar a independência das autoridades quando elas estão a desenvolver um processo de investigação?”, questionou.

Isso porque o líder do CDS-PP, Paulo Portas, sugeriu que o governador do Banco de Portugal devia se demitir ou ser fiscalizado por uma comissão de inquérito parlamentar. “O governador diz que em nenhuma parte do mundo a fiscalização é infalível. Mas é por isso que quando falha, se fiscaliza, com uma comissão de inquérito, ou então se muda, com uma demissão” disse Paulo Portas.

O jornal Público divulgou que desde 2001, o Banco de Portugal sabia da existência de operações suspeitas no BCP. Segundo o jornal português, o Banco de Portugal chegou a trocar correspondência com a administração do banco, culminando em instruções do vice-governador do Banco de Portugal, e apenas em 2004, António Marta solicitou a correção das irregularidades.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"