sexta-feira, 28 de março de 2008

Jardim Gonçalves e aumentos de capital no BCP

As formas fraudulentas de Jardim Gonçalves conseguir certos aumentos de capital no Millenniumbcp!!!
Na sequência da aquisição do Banco Pinto & Sotto Mayor, o BCP aumentou o seu capital por duas vezes. A primeira, entre 10 de Julho e 30 de Setembro de 2000 e a segunda, em Dezembro do ano seguinte. As acções foram colocadas também através da rede de balcões do banco, numa campanha de captação de novos accionistas particulares. Ou seja, o BCP deu instruções à sua rede comercial para promover a venda das acções do próprio banco junto dos seus clientes. Também os próprios colaboradores foram obrigados a adquirir vários lotes de acções, com a promessa de serem beneficiados com carência de pagamento de dívida, para posteriormente lhes serem oferecidas acções a preços muito abaixo do mercado para assim haver a recuperação de capital … Isto acaba por ser “uma bola de neve” em que esta Instituição nesses anos consegue lesar milhares de clientes e até próprias Instituições da concorrência; só que depois estas acabam por negociar participações entre elas e aí é que se criou a tal bola de neve, pois acabam por darem sempre boas perspectivas umas às outras para assim induzirem o público em geral para comprarem ou negociarem acções… Alguns documentos internos, citados pela imprensa, dão conta de uma campanha agressiva, onde foram fixados objectivos para cada balcão e incentivos à captação de novos accionistas. Este esforço terá sido feito, segundo os queixosos, com persistência e sem os necessários alertas para a existência de risco. Muitos clientes do banco acabaram por recorrer ao crédito, facilitado pelo próprio BCP, para comprar acções. Perante a queda das acções, logo após o aumento de capital, as dificuldades aumentaram e verificaram-se situações de incumprimento. O banco avançou com as livranças, o que acabou por resultar em dramas pessoais. A rede BCP forçou clientes para a compra de acções próprias a pessoas sem quaisquer rendimentos, crianças, estudantes, idosos, analfabetos. As instruções superiores foram: "aproveitar todos os contactos dos clientes para a colocação do maior número de acções possível" "vender de forma sistemática" "aconselhado para investidores de baixo risco" isto acompanhado de promessas de valorização e assim os funcionários venderam aos molhos de 5.000Acções a preços que atingiram os 5,98€ e quando os clientes diziam que não tinham dinheiro era-lhes atirado um financiamento cobrindo o valor das acções e as respectivas despesas. Os verdadeiros objectivos do BCP ainda não foram tornados públicos, porque na realidade são uma vergonha para qualquer instituição e mais para uma entidade bancária onde é suposto guardar e valorizar o património financeiro dos clientes. As atitudes posteriores do BCP em relação a estes accionistas são de tal ordem reles que é difícil encontrar vocábulos para as classificar. Sobre este assunto, falta saber se o BCP vai pagar os prejuízos a todos aqueles que vigarizou. Ao BCP só lhe resta esta solução. Caso não o faça, não merece credibilidade. No sector financeiro, a credibilidade é o pilar de funcionamento do sistema. Se o BCP não repuser a credibilidade, os seus depositantes, que o levem À falência, basta uma atitude muito simples: CADA CIDADÃO QUE TEM NO BCP OS SEUS DEPÓSITOS, VAI JUNTO DO SEU BALCÃO E LEVANTA O SEU DINHEIRO, E DEPOSITA-O EM OUTRO BANCO. Desta forma simples o BCP fecha as portas nos dias seguintes, meus amigos. É um bom exemplo, para a sociedade e para a economia, de que quem de facto manda nos bancos são os seus depositantes. Os seus accionistas apenas assumiriam o risco de perder os seus investimentos. Uma lição à medida da atitude do BCP. Bem merecem. Senhor depositante pense nisso!...

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"