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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ameaça de deflação volta ao Japão e desemprego dispara

Yuriko Nakao/Reuters (arquivo)
Kaoru Yosano diz que é cedo para falar de deflação

A taxa de desemprego no Japão registou entre Fevereiro e março a maior subida desde 1967. Em Março os preços registaram uma queda de 0,1 por cento face a igual período do ano passado.
Os dados divulgados na quinta-feira sobre a evolução da produção industrial no Japão afastaram algumas das nuvens negras que se têm mantido sobre a segunda maior economia do mundo. Os próprios analistas ficaram surpreendidos com a subida de 1,6 por cento registada na produção industrial em Março, até porque era a primeira subida em seis meses.
Mas bastaram menos de 24 horas para que as nuvens negras regressassem, tal como o fantasma da deflação, que fustigou a economia na década de 90, e o cada vez mais provável cenário de uma recuperação lenta e penosa.
Os dados divulgados hoje mostram que em Março a variação dos preços no Japão registou uma quebra de 0,1 por cento face a igual período do ano passado. Ou seja, começa a confirmar-se a previsão feita pelo próprio banco central de que em 2009 e 2010 o Japão terá de se confrontar novamente com uma situação de deflação, sendo que no conjunto deste ano os preços deverão recuar 1,5 por cento. Até porque segundo os indicadores disponibilizados, a despesa feita pelas famílias japonesas caiu em Março para o valor mais baixo dos últimos 13 meses, aumentando a pressão para que as empresas ainda reduzam mais os preços dos seus produtos de forma a conseguirem escoar os seus stocks.
As notícias negativas não se ficaram, no entanto, pelos números da inflação. Os dados divulgados também hoje sobre a evolução do desemprego mostram a actual debilidade da economia nipónica. A taxa de desemprego em Março fixou-se nos 4,8 por cento depois dos 4,4 por cento de Fevereiro. Esta subida é a maior desde 1967 e o valor de Março já corresponde ao mais alto dos últimos quatro anos, assinalava hoje a Bloomberg. Ao mesmo tempo, o número de empregos disponíveis desceu para o valor mais baixo dos últimos sete anos. Tudo somado, desde Março de 2008 há mais 670 mil japoneses sem emprego.
“O ambiente económico para as famílias é muito duro”, salientou em Tóquio, Tatsushi Shikano, citado pela Bloomberg. Para o economista chefe do Mitsubishi UFJ Securities Co., estes dados também mostram que não serão os consumidores a dar o ‘empurrão’ que a economia nipónica necessita, pelo que a “recuperação deverá ser lenta”, concluiu este especialista. Já Seiji Adachi, economista do Deutsche Securities Inc., parece não ter dúvidas e sublinhou que "com o agravamento do emprego e dos salários, não existem soluções a curto prazo para evitar a deflação". Opinião diferente tem, no entanto, o ministro das Finanças, Kaoru Yosano. Citado pela Bloomberg, este responsável assegurou que “é muito cedo para concluir que o Japão está a caminho de uma situação de deflação." Também o governador do Banco do Japão garantiu “que há pouco risco de uma espiral deflacionista, mesmo após a sua administração ter previsto que os preços irão cair 1,5 por cento este ano fiscal e 1 por cento no ano com início de Abril de 2010. Recorde-se que o banco central japonês cortou principal taxa de juro para 0,1 por cento em Dezembro, e, desde então, começou a comprar dívida das empresas de forma a permitir que estas se tenham acesso a ‘dinheiro fresco’.
Independentemente das certezas sobre se o Japão já está, ou não, numa espiral deflacionista, hoje os mercados já penalizaram a sua moeda face aos novos dados económicos. O Yen, pelo terceiro dia consecutivo estava a cair tanto para o dólar como para o euro. A queda de hoje atingiu os 0,8 por cento deixando o Yen no valor mais baixo das duas últimas semanas.
Todos estes números vêem confirmar as previsões feitas pelo Banco do Japão na quinta-feira, quando reviu em baixa a sua previsão de crescimento económico de uma contracção de 2 por cento para 3,1 por cento no ano que termina em Março de 2010. Para o ano que termina em Março de 2011, o banco central prevê que a economia cresça 1,2 por cento.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Universidade Católica aponta para pior resultado da economia em 30 anos



A economia poderá ter registado o pior desempenho dos últimos 30 anos no primeiro trimestre do ano, na comparação com o trimestre homólogo transacto. O Núcleo de Estudos de Conjuntura da Universidade Católica estima uma queda de 3,2 por cento do Produto Interno Bruto entre Janeiro e Março deste ano.
Este resultado traduz um agravamento da economia comparativamente ao que aconteceu no trimestre anterior, no qual o PIB observou uma diminuição de 1,8 por cento, face ao mesmo trimestre de 2007.
A criação negativa de riqueza entre Janeiro e Março contribuiu para acentuar o desemprego no mesmo período. A Universidade Católica projecta uma subida da taxa de desemprego para 8,4 por cento, com base nos dados obtidos nos meses de Janeiro e de Fevereiro. Este número corresponde a uma subida de seis décimas em relação ao trimestre anterior.
Para o conjunto do ano, o núcleo de especialistas da Católica projecta que a economia irá contrair-se o mesmo do que aconteceu no primeiro trimestre do ano, isto é, 3,2 por cento, sob a influência da “conjuntura externa nas exportações e no investimento”.
Apesar da baixa das taxas de juro, o consumo privado deverá continuar em níveis negativos, principalmente devido ao impacto do desemprego na confiança das famílias.
No resumo do documento, a que o PÚBLICO teve acesso, lê-se que as medidas de estímulo económico, propostas pelo Governo, e que incluem o investimento em energias renováveis, o programa de recuperação de edifícios escolares e a intensificação do plano tecnológico, terão reduzido efeito no crescimento da economia.
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"