As bolsas norte-americanas voltaram a ter uma semana de perdas acentuadas, com os receios em relação à recuperação da economia mundial a minarem a confiança dos investidores, que preferiram refugiar-se em activos considerados mais seguros, como a dívida dos EUA e da Alemanha e o ouro.
Os dados económicos que têm sido divulgados não têm ajudado a animar os investidores. Os indicadores apontam para um abrandamento na recuperação económica mundial e já se especula em torno de uma nova recessão global.
Ainda esta semana foram divulgados os dados do PIB dos países da Zona Euro. E a Alemanha revelou quase uma estagnação no segundo trimestre e a França estagnou mesmo. Tudo indicadores que aumentarem os receios dos investidores.
E tudo isto num contexto de crise de dívida na Europa. Com países como Itália e Espanha sob os holofotes, obrigando o Banco Central Europeu a intervir de forma mais activa no mercado secundário de dívida soberana.
Este ambiente levou os investidores a tentar refugiar-se em activos considerados mais seguros, como as obrigações alemãs e norte-americanas. E como ouro, que voltou a subir para máximos históricos, superando os 1.800 dólares por onça.
Os dados económicos que têm sido divulgados não têm ajudado a animar os investidores. Os indicadores apontam para um abrandamento na recuperação económica mundial e já se especula em torno de uma nova recessão global.
Ainda esta semana foram divulgados os dados do PIB dos países da Zona Euro. E a Alemanha revelou quase uma estagnação no segundo trimestre e a França estagnou mesmo. Tudo indicadores que aumentarem os receios dos investidores.
E tudo isto num contexto de crise de dívida na Europa. Com países como Itália e Espanha sob os holofotes, obrigando o Banco Central Europeu a intervir de forma mais activa no mercado secundário de dívida soberana.
Este ambiente levou os investidores a tentar refugiar-se em activos considerados mais seguros, como as obrigações alemãs e norte-americanas. E como ouro, que voltou a subir para máximos históricos, superando os 1.800 dólares por onça.
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