O consumo privado, motor da economia no arranque do ano, está a ser penalizado pelas medidas de austeridade. A actividade económica estabilizou.
Os Indicadores de Conjuntura hoje revelados pelo Banco de Portugal mostram que o crescimento do consumo das famílias portuguesas está a abrandar há três meses, mas ainda assim a evolução da actividade económica permanece estável.
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado registou um crescimento de 1,7% no mês passado, o que representa uma descida face ao crescimento de 2,2% verificado em Junho.
Julho foi o primeiro em que o IVA aumentou um ponto percentual em Portugal, sendo que a descida deste indicador, que se verifica há três meses, estará relacionada com a introdução e anúncio das medidas de austeridade por parte do Governo para baixar o défice.
Depois de crescer 2,7% em Abril, o indicador que mede o consumo privado aumentou 2,5% em Maio e 2,2% em Junho. O crescimento homólogo de 1,7% em Julho foi mesmo o mais reduzido do ano em termos mensais, apontando para uma segunda metade de 2010 mais fraca do que diz respeito aos gastos das famílias.
Apesar deste abrandamento, o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica estabilizou em Julho. a taxa de crescimento foi de 1,4%, igual à verificada nos dois meses anteriores. Este indicador apresentou uma tendência crescente desde o início do ano (quando entrou em terreno positivo) e estabilizou desde Maio
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado registou um crescimento de 1,7% no mês passado, o que representa uma descida face ao crescimento de 2,2% verificado em Junho.
Julho foi o primeiro em que o IVA aumentou um ponto percentual em Portugal, sendo que a descida deste indicador, que se verifica há três meses, estará relacionada com a introdução e anúncio das medidas de austeridade por parte do Governo para baixar o défice.
Depois de crescer 2,7% em Abril, o indicador que mede o consumo privado aumentou 2,5% em Maio e 2,2% em Junho. O crescimento homólogo de 1,7% em Julho foi mesmo o mais reduzido do ano em termos mensais, apontando para uma segunda metade de 2010 mais fraca do que diz respeito aos gastos das famílias.
Apesar deste abrandamento, o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica estabilizou em Julho. a taxa de crescimento foi de 1,4%, igual à verificada nos dois meses anteriores. Este indicador apresentou uma tendência crescente desde o início do ano (quando entrou em terreno positivo) e estabilizou desde Maio
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