domingo, 13 de abril de 2008

100 a thousand families, passing great difficulties...


More than half of these 100 a thousand Portuguese families, who at this moment pass hunger and misery, is for guilt of the BCP that continues to extort the goods to these "" become indebted families shareholders "" burladas in venda fraudulent of Proper Shares BCP in 2000/2001 and 2002 (Campaign Millenniumbcp shareholder). These "debts of manipulated credits," are entered in the BdP... They are the such debts that never will be paid, because it has to have with the such famous credits of millions of proper shares BCP in 2000/2001 and 2002 and that currently they are in inquiry for the MP and CMVM. The responsible ones of these extortions must severely be punished. They investigate the interlocutors of these negotiations, for exº: Dr. João Lourenço, Dr. Pablo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Lencastre Maria, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Hisses and others. I think that still he walks criminal very hidden... They also investigate the paper, in all this process, of "intrum justitia", "Domus Venda", "Atlantis Published for MILLENNIUMBCP CRIME in 13:00

sexta-feira, 11 de abril de 2008

100 mil famílias, passando grandes dificuldades...

Mais de metade dessas 100 mil famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, é por culpa do BCP que continua a extorquir os bens a essas ""famílias endividadas accionistas"" burladas na venda fraudulenta de Acções Próprias BCP em 2000/2001 e 2002 (Campanha accionista Millenniumbcp ). Estas "dívidas de créditos manipulados, " estão contabilizadas no BdP... São as tais dívidas que jamais serão pagas, porque tem a haver com os tais famigerados créditos de milhões de acções próprias BCP em 2000/2001 e 2002 e que actualmente estão em investigação pelo MP e CMVM. Os responsáveis destas extorsões devem ser severamente castigados. Investiguem os interlocutores dessas negociações, por exº: Dr. João Lourenço, Dr. Paulo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Maria Lencastre, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Silva e outros. Penso que ainda anda muito criminoso encoberto... Investiguem também o papel, em todo este processo, da "intrum justitia", "Domus Venda", "Atlantis

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A MAIOR FRAUDE DO SEC XXI ( BCP )

Ex. Administradores do BCP vão ser ouvidos !...

A comissão de inquérito à supervisão financeira vai ouvir Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, por requerimento do PCP e do Bloco de Esquerda, e do PSD. A comissão ainda não votou os requerimentos apresentados pelos partidos, mas o deputado ainda não votou os requerimentos apresentados pelos partidos, mas o deputado social-democrata Patinha Antão, adiantou que este partido mantém a pretensão de ouvir em primeiro lugar o antigo administrador do banco de Portugal, António Marta, e o administrador da CMVM, Amadeu Ferreira. O PCP e Bloco de Esquerda chegaram a um entendimento para pedir, para já, as audições do fundador e antigo presidente do BCP, Jardim Gonçalves, e o também presidente do conselho de administração, Paulo Teixeira Pinto. A reunião de hoje da comissão de inquérito visa definir a metodologia de trabalho, incluindo o calendário, a partir da apreciação dos requerimentos apresentados pelos diversos partidos, e decidir se constitui ou não um grupo de trabalho, bem como designar um relator. Os partidos propuseram a audição de dezenas de pessoas, a maioria ligadas ao Banco Comercial Português (BCP) e a factos relacionados com este banco, além dos presidentes das entidades de supervisão dos sectores bancário - Vitor Constâncio - Carlos Tavares...

"Muito Atento"
Será que não percebem ?...Talvez até percebam bem demais! Seria interessante saber se os títulos BCP não estarão nas carteiras destes senhores! E verificar quando os compram ou compraram ...

segunda-feira, 7 de abril de 2008

BCP poderá ter de pagar coimas no valor de cerca de 10 milhões de euros!...

O BCP arrisca vir a pagar coimas máximas no valor de quase nove milhões no âmbito da contra-ordenação desencadeada pelo Banco de Portugal (BdP) com base nos indícios de ilícitos detectados nas investigações que o supervisor tem em curso. Em causa estão regras desrespeitadas no âmbito de operações de financiamento de sociedades "off-shore" para a compra de acções do próprio BCP.

Segundo o prospecto do aumento de capital do banco, a entidade liderada por Vítor Constâncio está a investigar "a inobservância de regras contabilísticas, a prestação de informações falsas ou incompletas ao BdP, nomeadamente no que diz respeito ao valor dos fundos próprios, e o incumprimento de obrigações de natureza prudencial".

Os ilícitos referidos podem resultar em coimas máximas de 8,98 milhões. Mas nada garante que as investigações em curso não venham a detectar outras irregularidades e até suspeitas de ilícitos criminais, que competem ao Ministério Público.

Já os processos em curso na CMVM poderão resultar na aplicação de multas de cinco milhões de euros, de acordo com aquele documento. Em causa está a prestação de informação falsa ao mercado e outras violações, sendo que cada ilícito destes está sujeito a uma coima máxima de 2,5 milhões. No entanto, este valor poderá ser multiplicado pelo número de ilícitos que vierem a confirmar-se.

sábado, 5 de abril de 2008

BCP admite vir a ser alvo de averiguações por parte de reguladores Estrangeiros...


O Banco Comercial Português (BCP) admitiu poder vir ser alvo de averiguações por parte de outros reguladores não nacionais ou ser objecto de litígios de investidores ou clientes, que poderão vir a originar perdas financeiras muito significativas.

A informação faz parte do prospecto relativo ao aumento de capital onde o Banco liderado por Carlos Santos Ferreira faz ainda uma descrição das operações feitas com recurso a sociedades off-shore e que se encontram sob investigação dos reguladores nacionais, designadamente o Banco de Portugal e a Comissão de Mercado de valores Mobiliários.

Síntese de actividades das entidades off-shore e respectivas transacções

• Entre 1999 e 2002, sociedades sedeadas em centros off-shore, financiadas pelo Banco, adquiriram acções do Banco, que, em Novembro de 2002, ascendiam aproximadamente a 5% do capital social do Banco.

• Em Novembro de 2002, as referidas sociedades procederam à alienação das acções BCP que detinham a uma instituição financeira, com contrapartida em numerário, tendo também recebido valores mobiliários indexados a acções emitidos por aquela instituição (Equity-Linked Notes).

• Em 2004, os referidos financiamentos foram objecto de reestruturação e foram assumidos por grupo empresarial cuja actividade consiste em projectos imobiliários (doravante referido por “GI”). No âmbito desta operação, o GI assumiu um passivo líquido para com o Banco de 450 milhões de euros. Na mesma data o Banco alienou ao GI a sociedade Comercial Imobiliária (doravante referida por “CI”) por 26 milhões de euros e um conjunto de outros imóveis no valor de 61 milhões de euros. O Banco readquiriu posteriormente 11,5% do capital social da CI.

• Em 2005, o Banco efectuou contribuição em espécie ao Fundo de Pensões do Grupo BCP de um conjunto de activos que incluía papel comercial emitido pela CI, no montante de 200 milhões de euros, conjuntamente com acções emitidas por entidades cotadas. O encaixe da emissão de papel comercial emitido pela CI foi usado para reembolso ao Banco de uma parte dos empréstimos em dívida.

• Em 2007, o papel comercial foi convertido em capital social da CI, passando o Grupo GI a deter no capital da CI uma participação de 68,34% e o Fundo de Pensões do Grupo BCP uma participação de 28,29% (o qual posteriormente alienou 18,29% ao Banco).

• Em Junho de 2006, a CI adquirira uma participação e interesse económico de 54% em projecto de desenvolvimento imobiliário em Luanda, Angola (“Projecto da Baía de Luanda”) e o Banco concedeu-lhe suprimentos no montante de 300 milhões de euros, cujo encaixe foi usado para reembolsar uma parte dos empréstimos devidos pelo GI.

• Em 2007, o Banco aceitou dação em pagamento de 68,34% do capital social da CI, para reembolso de responsabilidades perante o Banco no montante de 61 milhões de euros.

Em resultado das operações acima referidas,

- (i) todos os empréstimos concedidos pelo Banco às entidades off-shore (posteriormente assumidos pelo GI) foram reembolsados;

- (ii) o Banco passou a ter alocada, a partir de 2005, uma provisão no montante de 85 milhões de euros para o crédito em causa,

- (iii) o Banco ficou credor da CI da quantia de 300 milhões de euros de 36 suprimentos, os quais, após o referido ajustamento acima referido, estão contabilizados pelo valor líquido de 23,4 milhões de euros;

- (iv) o Banco detém 99,9% do capital social da CI, e, indirectamente, de 54% dos benefícios futuros no Projecto da Baía de Luanda (participação essa que, segundo duas avaliações independentes efectuadas em Setembro de 2007, está avaliada entre 278.8 milhões de euros e 231.6 milhões de euros).

• Face às indicações existentes a respeito das investigações das autoridades de supervisão quanto à análise mais completa da substância económica das operações, o Banco decidiu considerar uma interpretação mais prudente, face aos riscos agora identificados, da natureza e da reestruturação das mesmas, pelo que procedeu ao registo de um ajustamento de 300 milhões de euros (220,5 milhões de euros líquidos de impostos) referente ao contrato de suprimento celebrado com a CI, tendo procedido ao seu registo contabilístico pelo valor de investimento (23,4 milhões de euros). Esta decisão não implica qualquer tipo de reconhecimento pelo Banco da existência de alegadas infracções que lhe venham porventura a ser imputadas. O ajustamento produz efeitos a 1 de Janeiro de 2006 e as demonstrações financeiras do Banco de 31 de Dezembro de 2007 foram ajustadas por forma a reflectirem os efeitos desta reestruturação a partir de 1 de Janeiro de 2006.

• O Banco não foi notificado de qualquer acusação nem admitiu qualquer infracção ou responsabilidade relativamente às operações acima descritas, não sendo neste momento possível prever o resultado das averiguações e procedimentos acima mencionados ou se serão, no futuro, instaurados novos processos ou averiguações.

• Todavia, o Banco corre o risco de ser objecto de sanções de natureza civil, administrativa ou outra, incluindo coimas, dependendo do resultado das averiguações e procedimentos em causa.

• O Banco pode ainda ser objecto de averiguações ou procedimentos por parte de outros reguladores ou pode ser alvo de litígios, em Portugal ou qualquer outro lugar, por parte de accionistas ou de terceiros, litígios que, se decididos em desfavor do Banco, podem originar perdas significativas para o Banco e fazer baixar os ratings do mesmo. Quaisquer destes procedimentos regulatórios e litígios podem resultar em publicidade ou percepções negativas relativamente à actividade desenvolvida pelo Banco, podendo originar perda de clientes e aumento do custo de financiamento e, bem assim, desviar a atenção da equipa de gestão da gestão corrente da actividade do Banco. Consequentemente, o decurso das averiguações regulatórias, quaisquer processos regulatórios subsequentes e responsabilidades apuradas, e qualquer litígio emergente das, ou relacionado com, as operações acima descritas, se decididos em desfavor do Banco, poderão ter um efeito negativo relevante na sua actividade, resultados das operações ou condição financeira.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

INVESTIGAÇÃO NA CMVM


Analisem todas as possíveis famigeradas "fabricadas por este; que se fez gigante"... E HÁ ANÁLISES PORTUGUESAS E ESTRANGEIRAS QUE DIZEM; SER UM DOS MAIS RICOS DO MUNDO!!! ( Tem uma infinidade de capitais próprios em muitas partes do mundo, principalmente em paraísos fiscais!!! )

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MILLENNIUMBCP EM "MAUS LENÇOIS"



O BCP poderá ser alvo de um processo de contra-ordenação muito grave por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pelo facto de ter publicado o relatório e contas individuais referente a 2006 com um atraso de quase um ano.

O documento só ontem foi disponibilizado no site da entidade de supervisão, apesar de ter sido aprovado na assembleia geral (AG) do banco que teve lugar a 28 de Maio de 2007.

O banco rejeita a possibilidade de vir a ser castigado por este atraso, alegando que não houve intencionalidade nesta omissão. As contas foram "agora publicadas por se ter verificado a existência de lapso que afectou a sua normal publicação conjunta" com o relatório e contas consolidado, justifica a instituição na folha de rosto do documento ontem disponibilizado.


COMENTÁRIO:

Campanha 2000

Tanta ilegalidade!...


Sr. Carlos Tavares, perante tantas ilegalidades gravíssimas para as quais o BCP tenta sempre se desculpabilizar, com os pretextos mais absurdos, não acha que é altura de suspender ou excluir o título BCP da Bolsa? É que as ilegalidades cometidas em 2000/2001 aos pequenos accionistas com a venda de acções próprias aruinou e continua a arruinar milhares de pessoas indefesas, perante este MONSTRO BCP, e as quais mereciam um apoio especial por parte das autoridades. Se o BCP consegue enganar os Supervisores imaginem a facilidade com que burlou milhares de famílias. Para ter uma pequena ideia consultem: http://pedrodatorre.wordpress.com/editorial/ , www.lesadosbcp.com , http://bcpfraude.blogspot.com/ , http://www.cmvm.pt/NR/exeres/BB3753F5-4C11-44EB-8D2C-B71A179FFA3A.htm?WBCMODE=pre
É a maior vergonha Nacional...

Os nossos governantes, que estão fazendo!!! Vão deixar que isto seja mesmo uma anarquia?... Tanta desgraça que este monstro já concretizou! AINDA NÃO CHEGA?...

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"