Segundo o prospecto do aumento de capital do banco, a entidade liderada por Vítor Constâncio está a investigar "a inobservância de regras contabilísticas, a prestação de informações falsas ou incompletas ao BdP, nomeadamente no que diz respeito ao valor dos fundos próprios, e o incumprimento de obrigações de natureza prudencial".
Os ilícitos referidos podem resultar em coimas máximas de 8,98 milhões. Mas nada garante que as investigações em curso não venham a detectar outras irregularidades e até suspeitas de ilícitos criminais, que competem ao Ministério Público.
Já os processos em curso na CMVM poderão resultar na aplicação de multas de cinco milhões de euros, de acordo com aquele documento. Em causa está a prestação de informação falsa ao mercado e outras violações, sendo que cada ilícito destes está sujeito a uma coima máxima de 2,5 milhões. No entanto, este valor poderá ser multiplicado pelo número de ilícitos que vierem a confirmar-se.
1 comentário:
Estes ex. administradores, já deviam ter respondido à Justiça...
É uma desgraça Nacional...
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