sábado, 13 de dezembro de 2008

Banco de Portugal e CMVM concluem acusações ao BCP, notificações a ex-gestores serão enviadas na próxima semana








O Banco de Portugal deduziu ontem as acusações relativas ao Banco Comercial Português (BCP) e aos seus ex-administradores, no âmbito do processo de contra-ordenação instaurado em Dezembro do ano passado. As notificações aos visados deverão seguir só no início da próxima semana.


- Estas acusações deverão resultar em inibições do exercício de funções no sector financeiro para um número alargado de ex-gestores do banco, de um universo possível de onze administradores, além de coimas pecuniárias. Em causa estão factos relacionados com 17 entidades offshores pertencentes ao banco, cuja natureza e actuação foram ocultadas por este ao Banco de Portugal, nomeadamente em anteriores inspecções.
- Também a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já deduziu a acusação em processo de contra-ordenação contra o BCP, tendo apurado igualmente responsabilidades individuais. A decisão foi tomada na passada quarta-feira e a notificação (um processo com cerca de 200 páginas) ao banco seguiu ontem ao final do dia, enquanto as relativas aos ex-administradores seguirão na próxima semana, apurou o DN. A entidade de supervisão presidida por Carlos Tavares decidiu ainda entregar outras denúncias ao Ministério Público para apuramento de possíveis responsabilidades criminais.
- A decisão agora tomada pela CMVM constitui o quarto processo de contra-ordenação instaurado por esta autoridade ao BCP, com os outros três decididos e dos quais resultaram coimas, nomeadamente uma de três milhões de euros, relativas a compra de acções do banco por parte de pequenos accionistas.
- Em relação ao Banco de Portugal, o processo de contra-ordenação agora em causa é segundo agora concluído por esta autoridade de supervisão. Já em Abril deste ano, o banco central condenou o BCP a pagar uma coima total de cerca de 750 mil euros, referente aos créditos concedidos a empresas pertencentes ao filho de Jardim Gonçalves. O banco decidiu apresentar recurso.
- Apesar das acusações por parte do Banco de Portugal terem sido agora deduzidas, elas só serão confirmadas (ou não) a 27 de Janeiro, caso os visados sejam notificados na segunda-feira. Isto porque os acusados têm agora 30 dias para exercer o contraditório, podendo apresentar novas provas e testemunhos.
- Neste momento, o silêncio é total sobre quem poderá ocorrer na punição mais severa, ou seja, inibição no exercício funções no sector financeiro. Em causa estão onze ex-administradores do BCP, que exerceram funções à data dos acontecimentos, que remontam a 2002. Desde o fundador da instituição, Jardim Gonçalves, até Alexandre Magalhães, ex-administrador que deixou o banco em 2002.
- O processo agora concluído foi iniciado em Dezembro do ano passado, desencadeado por um conjunto de denúncias chegadas ao Banco de Portugal, relativas a 17 empresas offshores do BCP e de accionistas seus, até então desconhecidas pela autoridade e que nada tinham a ver outras offshores investigadas em 2003.
- Aquando da sua audição na comissão parlamentar de inquérito à supervisão bancária e o ao caso BCP, Vítor Constâncio declarou que a existência das offshores tinha sido ocultada. "Nem nós, nem a CMVM, nem os auditores tínhamos a possibilidade de saber que existiam", disse.
- Em 2003, o Banco de Portugal tinha apenas investigado operações relativas a outras 20 empresas daquela natureza, cuja denúncia sobre alegadas operações ilícitas relativas à compra de acções próprias lhe chegou através do presidente do BPI, Fernando Ulrich, Na altura, Constâncio investigou e actuou, obrigando o banco a reduzir o limite de acções próprias.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
_______________________________________________________________________________________________________

DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"