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Os antigos gestores serão julgados por manipulação de mercado e falsificação de documentos.
Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues, ex-administradores do BCP, serão julgados a 24 de Outubro, avança hoje o Correio da Manhã.
A decisão do Tribunal de Instrução Criminal era conhecida, mas só agora se ficou a saber a data da primeira sessão do julgamento.
A 27 de Julho do ano passado, o juiz de instrução criminal decidiu que Jardim Gonçalves e outros três arguidos deviam ser julgados. A primeira sessão de julgamento, agora marcada, só vai acontecer mais de 1 ano depois.
Os ex-administradores do BCP vão responder por alegada prática de crimes entre 1999 e 2008, entre eles a utilização de contas 'off shore' detidas pelo BCP, "de modo a determinar os valores de mercado e a cotação dos títulos do BCP no mercado de valores".
Os suspeitos são acusados de falsificar a contabilidade do banco, "com vista a ocultar as perdas resultantes para o Banco, no valor aproximado de 600 milhões de euros".
São ainda acusados de receber "prémios avultados, calculados em função de resultados deliberadamente empolados, com um prejuízo para o banco de cerca de 24 milhões de euros".
O caso vai ser julgado pela 8ª Vara Criminal de Lisboa, entre Outubro e Dezembro, já estão marcadas oito sessões.
Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues, ex-administradores do BCP, serão julgados a 24 de Outubro, avança hoje o Correio da Manhã.
A decisão do Tribunal de Instrução Criminal era conhecida, mas só agora se ficou a saber a data da primeira sessão do julgamento.
A 27 de Julho do ano passado, o juiz de instrução criminal decidiu que Jardim Gonçalves e outros três arguidos deviam ser julgados. A primeira sessão de julgamento, agora marcada, só vai acontecer mais de 1 ano depois.
Os ex-administradores do BCP vão responder por alegada prática de crimes entre 1999 e 2008, entre eles a utilização de contas 'off shore' detidas pelo BCP, "de modo a determinar os valores de mercado e a cotação dos títulos do BCP no mercado de valores".
Os suspeitos são acusados de falsificar a contabilidade do banco, "com vista a ocultar as perdas resultantes para o Banco, no valor aproximado de 600 milhões de euros".
São ainda acusados de receber "prémios avultados, calculados em função de resultados deliberadamente empolados, com um prejuízo para o banco de cerca de 24 milhões de euros".
O caso vai ser julgado pela 8ª Vara Criminal de Lisboa, entre Outubro e Dezembro, já estão marcadas oito sessões.