sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Financiamento do BCE aos bancos atinge novo recorde



O financiamento do Banco Central Europeu, às instituições financeiras atingiu um recorde pelo segundo dia consecutivo, voltando a exceder a marca do bilião de dólares, com a autoridade monetária a continuar com medidas para travar o congelamento do mercado de crédito.

De acordo com o BCE, os empréstimos actuais aos bancos europeus atingia ontem 828,4 mil milhões de euros (mais de um bilião de dólares), o valor mais elevado de sempre e que compara com os 773,8 mil milhões de euros da véspera.
As taxas de juro do mercado monetário têm estado em queda nas últimas sessões, depois dos Governos terem avançado com garantias aos empréstimos, contudo os empréstimos entre bancos continuam em níveis reduzidos...

Comentário:
Mas as famílias estão cada vez mais endividadas e defraudadas sem poder de compra!...
Veja-se o "CASO MILLENNIUM BCP"(um dos principais culpados desta crise financeira em Portugal ) em que o banco desgraçou financeiramente milhares de famílias e ainda acabou por ser apoiado pelo Governo em milhares de milhões de euros de empréstimos!... E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, em terem obrigatoriamente de ressarcir essas famílias lesadas...
Pois estas famílias continuam a sofrer cada vez mais sem ver suas graves situações resolvidas!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

BANCOS COM "LUCROS CHORUDOS" E O ESTADO PORTUGUÊS AJUDA A BANCA EM MILHARES DE MILHÕES DE EUROS DE EMPRÉSTIMOS



No final do primeiro semestre deste ano, acabaram por estar na origem da evolução negativa dos resultados do Banco Comercial Português, Banco Espírito Santo, Banco BPI e Santander Totta. Mesmo nestes sintomas somados às consequências da crise financeira, o conjunto, os lucros das quatro instituições totalizaram 909 milhões de euros.
Como é possível mesmo com estes "lucros astronómicos", o Governo e o Presidente da República vergarem-se à banca e ignorarem as famílias sobreendividadas? Como é possível a rapidez com que foi aprovada a lei para que os bancos possam contrair empréstimos com o aval do Estado! Volto a afirmar que é mesmo a banca que governa Portugal! E todos os bancos, mesmo os grandes já pediram o uso da garantia do Estado. Temos o exemplo do Banco Espírito Santo (que dizia há pouco tempo que não precisava) vai usar a garantia do Estado de 20 mil milhões de euros para emitir dívida nos mercados internacionais. Aliás vai ser assim com todos, pois estão praticamente arruínados, devido à grande ganancia criada pelos próprios banqueiros... O líder do Bloco de Esquerda, acusou Cavaco Silva e José Sócrates de se «vergarem» aos bancos na lei dos avales.«Se os bancos precisam, a República verga-se perante os bancos e corre a fazer leis em tempo recorde», ironizou Francisco Louçã, numa sessão sobre a crise financeira internacional, integrada nas jornadas parlamentares do partido. Louçã anotou que Cavaco Silva, que «é um homem sereno e pouco dado a excessos» veio «há dias vangloriar-se por ter-se batido um recorde» com a aprovação da lei dos avales aos bancos de 20 mil milhões de euros.«Se fosse uma questão de segurança social, de combate à pobreza, alguma prioridade social, compreende-se que precisaria de muita maturação. Aqui, havia um valor altíssimo: os bancos precisavam», afirmou aos presentes na Casa da Cultura em Coimbra. Em apenas uma semana, anotou o deputado bloquista, a lei foi aprovada pelo governo, apresentada, discutida e votada na Assembleia da República e o Presidente Cavaco Silva «correu para mesa onde estava a lei» para a promulgar de seguida».

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O BCP DIZ QUE E A CULPA É DO BPI, MAS O BPI DIZ QUE É DO BCP



"O BCP diz que a grande queda nos lucros, é culpa do BPI" e quer vender rapidamente todas as participações que tem no BPI.
O BPI por sua vez; diz que a culpa é do BCP e também quer saír do BCP!... Onde é que ficamos?!
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/destaque/pt/desarrollo/1179322.html
O Deutsche Bank reduziu o preço-alvo do BCP para 90 cêntimos por acção.
O Deutsche Bank baixou o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterada a sua recomendação de 'vender'. Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal....
O "CASO MILLENNIUM BCP"(principal culpado da crise financeira em Portugal ) em que desgraçaram financeiramente milhares de famílias e ainda acabam por ser apoiados pelo Governo em milhares de milhões de euros!...
E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, em terem obrigatoriamente de ressarcir essas famílias lesadas...
Oh!... Povinho português; acordem!!!

A TÃO FALADA GANÂNCIA DOS GESTORES BANCÁRIOS



Os gestores bancários assaltaram os seus próprios bancos, foi assim o resultado dos desfalques e da usura nunca quantificável nesta grande crise financeira. Isto acontece da "nova forma de se enriquecer sem ser a roubar, segundo as instâncias reguladoras de mercado!..."
Depois de muitos anos a caminhar neste tipo de gestão, vem as consequências para a economia real, por motivos de falta de liquidez dos bancos.
Portugal está sofrendo com o efeito dominó das crises mundiais e propriamente de certas más gestões mesmo na sua banca. Acaba por implicar dificuldades futuras de produção, de compra, consumo e exportações. Portugal não consegue exportar, porque as empresas não têm dinheiro para comprar os bens e serviços, seguindo-se as falências a muito curto tempo.
É o acontecimento actual, enquanto isso; os ex-gestores passeiam as suas reformas chorudas com seus prémios milionários.
"Karl Marx" não teve inteira razão, mas quem governou até este momento os destinos económicos da humanidade, foi a banca. Está impedido de continuar a reger-se por padrões de ganância e especulação, por mais que a ganância seja o motor do desenvolvimento da humanidade. Está-se a pagar muito caro a factura de uma atitude gananciosa da banca e dos banqueiros. Os governos parecem também estarem infiltrados no sistema, pois acabam sempre por ajudar a banca, prejudicando e desgraçando o cidadão comum...
É real e verdade, que pela primeira vez, há quem enriqueça sem ser a roubar. " Os gestores acabam por assaltar os seus próprios bancos".
Pode-se afirmar, que foi assim que se começou a desdenhar esta grande crise financeira.
Aliás, temos no País ex-gestores riquíssimos (exemplo: Jardim Gonçalves "BCP") através do resultado da usura financeira incontornável.
Os endividamentos irracionais, "subprimes", os perdões de dívidas astronómicas a familiares e amigos, as especulações e manipulações, etc. Originaram quedas na bolsa, falências dos bancos, empresas, etc.
Estas circunstâncias vão muito para lá do que se pode imputar à economia mundial...
Penso que de futuro seria fundamental regular correctamente e sem falhas os agentes financeiros, criar uma moldura penal severa, que puna a tão falada "ganância", quando esta passa da simples ambição para o "crime." A ganância só existe, quando os governos a consentem, mas pode ser regulada com eficácia!...
Quando sairemos deste monstruoso caus financeiro que se vai transformar em caus económico?
Era importante criar um sistema rigoroso e universal de práticas contabilísticas, senão vai continuar o "salve-se quem puder"...

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Europa enfrenta "enorme ameaça" com turbulência nas economias emergentes


A forte ligação entre a União Europeia e os mercados emergentes tornou-se uma “enorme ameaça” para os 15 estados da região, consideram os economistas. Os países da Europa de leste, que compram cerca de um terço das exportações da UE, não ficaram indiferentes à "crise financeira" e vêem o crescimento económico abrandar. As economias emergentes estão a abrandar numa altura em que países como a China e a Argentina também começam a ser afectadas pela crise financeira. Além disso, a queda dos preços do petróleo, desde os recordes atingidos em Julho, está a reduzir a procura proveniente do Médio Oriente. A Ucrânia, a Hungria, a Bielorrússia e o Paquistão estão a tentar receber ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI). A Rússia enfrenta a maior crise do sistema bancário desde 1998 e a China tem o crescimento económico a abrandar depois de ter crescido mais de 10% durante cinco anos. “É um enorme ameaça para a Zona Euro”, disse à Bloomberg Nick Kounis, economista-chefe do "Fortis" explicando que “foi esperado que esses mercados se aguentassem melhor suportanto o crescimento europeu”. No início de Outubro, o presidente do Banco Central Europeu dizia que “o crescimento das economias dos mercados emergentes podem suportar uma recuperação gradual” no próximo ano. Já ontem, Jean Claude Trichet considerou uma possível redução dos juros na Zona Euro uma vez que a crise financeira está a reduzir as pressões inflacionistas...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

BCP condenado pelo Supremo Tribunal a pagar 120 mil euros por cláusulas dos cartões


O Banco Comercial Português (BCP) foi condenado pelo Supremo Tribunal ao pagamento de uma multa de 120 mil euros devido à introdução nos contratos de utilização de cartões de crédito e débito de cláusulas consideradas idênticas a outras que anteriormente já tinham sido proibidas.
A notícia é avançada hoje pelo “Diário de Notícias” que cita um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça a que teve acesso. De acordo com aquela fonte o banco terá adoptado "cláusulas materialmente equiparáveis àquelas cujo uso lhe foi vedado", pelo que a instituição foi condenada. Esta é a segunda decisão condenatória do género no País, ambas dirigidas contra o mesmo banco...

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Comentário:
Mais uma vez, este banco faz o que quer. Será que vai cumprir a punição? É lógico que não...
Não há ninguém no País, que tenha coragem de uma vez por todas, pôr esta Instituição Financeira na ordem.
Quando teremos credibilidade neste banco carregado de crimes económicos!
A cotação deste banco está a mínimos históricos, 0,845€ por acção!
"Lucros do BCP deverão ter caído 62,8% para os 150,4 milhões de euros"...

domingo, 26 de outubro de 2008

A PANDEMIA FINANCEIRA



“Estamos de facto em presença de uma verdadeira epidemia financeira que atinge vários países ou praças, com extensão e intensidade diferentes, como salta à vista do mais comum dos mortais.”
Mais umas praças do que outras. Mais a América do Tio Sam do que a Europa. Mais os anglo-saxónicos do que os que não perfilham semelhantes doutrinas, e, assim, mais a Europa do Norte do que a do Sul. E há razões concretas que explicam isso: essencialmente a cultura regulatória adoptada, ou seja, a preferência pela auto-regulação contra a regulação administrativa. Trata-se também, no plano prático e individual, do deslumbramento provocado pela luxúria para que os media apelam: o sucesso no cinema, nas novelas, no futebol, no ténis, no golfe, na Fórmula 1 e fundamentalmente, nas empresas que evidenciam os mais ricos do país e do mundo, a excentricidade exaltada e venerada. O gosto pelo crescimento sem limites, quer seja o das famílias quer seja o das empresas. O limite... um inconsciente e não recomendável o inventou; e há quem, mediocremente, goste de repetir o slogan: o limite é o céu! Quem o apregoa, no seu fraco entender, julga que respeita Deus... não! Nega o bom senso e o respeito devido aos seus semelhantes. É um apelo ao espezinhar o vizinho, o companheiro, o colega, um incentivo à violência, ao vale tudo, e tudo sem limites. No início, eram as famílias as proprietárias das empresas. Depois foi a sofisticação e o mercado em bolsa conduziu à profissionalização, à competência, ao conhecimento. E a tecnologia evolui e o mundo abateu as barreiras económicas, financeiras e geográficas que afastavam as civilizações. E caiu o muro de Berlim. Mas como o limite para o crescimento era o céu, o que quer dizer não sem limites – ainda ninguém disse onde fica o céu – os gestores profissionais rapidamente tornaram-se proprietários, beneficiários dos seus honorários e de prémios pela valorização em bolsa das acções das empresas que administravam. A criatividade financeira explodiu. Tudo o que fosse fazer subir o preço em bolsa dos títulos valia para os accionistas sem responsabilidade na gestão, até para ao pequenos accionistas que valorizavam as suas pequenas poupanças, e, decisivamente, para os gestores com prémios associados e opções sobre o capital que se valorizavam. Todos ganhavam. Um mundo económico perfeito, mas insustentável. Um destes dias, o castelo, na verdade de cartas, que tantos cérebros, intuitivos e académicos erigiram e contemplavam, desmoronou-se:
A “mão invisível”, afinal, não era mão, nada corrigiu, revelou-se ser apenas uma contrafacção. A auto-regulação, simplesmente uma miragem. O orçamento do Estado, uma vez mais: a salvação. Eis uma mão visível. Não vale a pena para a compreendermos a actual crise compará-la com outras crises passadas. Nenhuma crise é igual a outra: nem quanto às causas que lhe dão origem nem quanto ao ambiente, ou hospedeiro, em que se desenvolvem, nem quanto aos efeitos que produzem. Por isso, os remédios têm de ser diferentes. O actual paliativo, injecção de liquidez no mercado, é necessário e indispensável, mas, obviamente, não é a solução. No entanto, a recusa em aplicá-lo levará inexoravelmente à catástrofe económica, e nenhum remédio surtirá efeito, pela simples razão de que o corpo a que se destina já não tem vida. Porventura, vamos ter também que passar por um feriado concedido às bolsas de valores, podendo ser mais longo do que a normal “ponte” aproveitada pelos trabalhadores em dias úteis que se intrometem entres feriados e o fim-de-semana. A necessidade de uma organização internacional de concertação ou regulação dos mercados financeiros e das matérias-primas é já evidente. Precisa-se nesse dom ínio de uma mão visível.
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Comentário:
Vejam este exemplo,
Deutsche Bank reduz preço-alvo do BCP para 90 cêntimos por acção
O Deutsche Bank baixou o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterado a sua recomendação de 'vender'
Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal....
O "CASO MILLENNIUM BCP"(principal culpado da crise financeira em Portugal ) em que este banco desgraçou financeiramente milhares de famílias e ainda acabou por ser apoiado pelo Governo em milhares de milhões de euros de empréstimos!... E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, em terem obrigatoriamente de ressarcir essas famílias lesadas...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Devido à teimosia do Governo e Millennium Bcp está-se a desgraçar o País...


O BCP ultrapassou as minhas expectativas, desde o princípio deste ano! As minhas análises eram de 0,90€ neste momento, mas já ultrapassou (para baixo) para os 086€ por acção... Parece que as acções irão baixar muito mais... O BCP é teimoso, por não querer resolver certos problemas graves que se prontificaram a resolver já há meses...
Estão muitas famílias desgraçadas e a passar fome, por este motivo... Os mercados continuam em forte queda e irão continuar... Milhares de famílias deixaram de pagar seus compromissos à banca.... Não há poder de compra... Milhares de empresas a falir... Etc...
A crise é tão grande, que se devia fechar os mercados!...
O Deutsche Bank baixou ontem o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterada a sua recomendação de 'vender' Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal...


Comentário:
Como resistirá uma democracia a este vendaval de desemprego que nos devasta? Os alicerces nos quais assenta o equilíbrio social estão a ser seriamente sacudidos. Segundo o "Diário de Notícias" de anteontem, pelo menos 23 mil famílias portuguesas deixaram de pagar os empréstimos contraídos, para compra de casa, por absoluta indisponibilidade. A maioria dessas famílias recolheu-se à residência paterna ou abandonou a cidade pela aldeia, onde a vida é menos dispendiosa.
Para memória dos factos, circula, na net, uma lista impressionante dos vencimentos de "gestores", (ex. Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues, Bastos Gomes, etc) mordomias e prémios. Os números são "obscenos", para citar a indignada qualificação do dr. Bagão Félix, quando foi tornada pública a "reforma" de um desses...

O Governo e Presidente «vergaram-se» aos bancos



O Bloco de Esquerda acusa o Governo e o Presidente da República de se terem vergado perante a banca. Francisco Louçã questiona a rapidez com que foi aprovada a lei para que os bancos possam contrair empréstimos com o aval do Estado. Aliás irão pedir de certeza, pois estão praticamente arruínados...
O Presidente e o Governo estiveram debaixo de fogo do líder do Bloco de Esquerda numa sessão quinta-feira, em Coimbra, em que acusou Cavaco Silva e José Sócrates de se «vergarem» aos bancos na lei dos avales.
«Se os bancos precisam, a República verga-se perante os bancos e corre a fazer leis em tempo recorde», ironizou Francisco Louçã, numa sessão sobre a crise financeira internacional, integrada nas jornadas parlamentares do partido.
Louçã anotou que Cavaco Silva, que «é um homem sereno e pouco dado a excessos» veio «há dias vangloriar-se» por «ter-se batido um recorde» com a aprovação da lei dos avales aos bancos de 20 mil milhões de euros.
«Se fosse uma questão de segurança social, de combate à pobreza, alguma prioridade social, compreende-se que precisaria de muita maturação. Aqui, havia um valor altíssimo: os bancos precisavam», afirmou aos presentes na Casa da Cultura em Coimbra.
Em apenas uma semana, anotou o deputado bloquista, a lei foi aprovada pelo governo, apresentada, discutida e votada na Assembleia da República e na sexta-feira o Presidente Cavaco Silva «correu para mesa onde estava a lei» para a promulgar.

Comentário:

A crise e os bancos, maiores bancos cotados valem hoje menos juntos que só o BCP em Janeiro




As perdas dos bancos portugueses em 2008 parecem não ter fim. Desde o início do ano, os três maiores bancos portugueses cotados já viram a sua capitalização bolsista cair para menos de metade do seu valor. BCP, BPI e BES perderem 14,7 mil milhões de euros desde Janeiro e as três instituições juntas valem hoje menos do que o maior banco privado português valia sozinho em Janeiro.
As perdas dos bancos portugueses em 2008 parecem não ter fim. Desde o início do ano, os três maiores bancos portugueses cotados já viram a sua capitalização bolsista cair para menos de metade do seu valor. BCP, BPI e BES perderem 14,7 mil milhões de euros desde Janeiro e as três instituições juntas valem hoje menos do que o maior banco privado português valia sozinho em Janeiro.Os bancos portugueses não escapam ao sentimento negativo e têm sido arrastados pela desconfiança e instabilidade que se abateu sobre os mercados, acumulando quedas superiores ao índice DJ Stoxx 600 para a banca na Europa. BCP e BPI são os mais penalizados, ao tombarem 64,45% e 66,5%, respectivamente, enquanto o BES afunda quase 50%. Estas desvalorizações contrastam com o índice Europe Stoxx Banks, onde estão listados 57 bancos europeus, que perde 53,8%.

Comentário:
Os mercados continuam em forte queda... A crise é tão grande, que se devia fechar os mercados!...
Deutsche Bank reduz preço-alvo do BCP para 90 cêntimos por acção
O Deutsche Bank baixou ontem o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterada a sua recomendação de 'vender'
Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal....

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

CaixaBI estima queda de 71% nos lucros do BPI, por motivo do BCP...

Posição no MILLENNIUMBCP, penaliza...

CaixaBI estima queda de 71% nos lucros do BPI
O Banco BPI dera anunciar sexta-feira uma queda de 71% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano, penalizado ainda pela posição detida no Banco Comercial Português, de acordo com as previsões do CaixaBI. Excluindo este impacto, os lucros terão descido apenas ligeiramente.
Se for excluindo o impacto global da participação no BCP, que correspondeu a um prejuízo antes de impostos de 157,4 milhões de euros no primeiro trimestre e mais 13,7 milhões no terceiro trimestre, de acordo com os cálculos do CaixaBI, os resultados líquidos do BPI deverão situar-se em 243,4 milhões de euros, o que equivale a uma quebra homóloga de 2,45%.

Comentário:
O Deutsche Bank baixou hoje o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterada a sua recomendação de 'vender'

Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal....

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A DÍVIDA EXTERNA PODERÁ DOBRAR JÁ ESTE ANO...



ESTÍMULO AO AUMENTO DA DÍVIDA EXTERNA
A dívida externa bruta de Portugal era de 343,97 milhões de euros em Junho de 2008. Com o aval de 20 mil milhões de euros que o Estado agora concedeu aos banqueiros portugueses, pode-se dizer que a dívida externa do país irá aumentar no mesmo montante. A banca portuguesa é a principal responsável pelo endividamento externo do país. Ela tem exercido um papel de intermediário: toma empréstimos no estrangeiro e concede-os a retalho no mercado interno português, a taxas mais elevadas. Com a garantia agora oferecida pelo Estado, os banqueiros locais serão estimulados a incrementar esta prática. As condições do aval não estão claras. Será que esta medida extraordinária beneficiará alguma coisa os 1.310.000 mutuários do crédito à habitação? Ou as PMEs? Irá o governo fixar um spread máximo como contrapartida a este aval? Exigirá o governo que o Estado receba acções ordinárias dos bancos caso tenha de dispender recursos financeiros em decorrência desta garantia?
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Veja-so o "CASO MILLENNIUM BCP" (principal culpado da crise financeira em Portugal ) em que desgraçaram financeiramente milhares de famílias e ainda acabam por ser apoiados pelo Governo em milhares de milhões de euros!... E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, ressarcir essas famílias lesadas... Oh!... Povinho português; acordem!!!

Fundos de arrendamento são a "marosca" deste Orçamento



O deputado do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, lamentou hoje que o governo vá criar, sob a lógica do mercado , a possibilidade de o mercado regular aquilo em que fracassou , em referência ao modelo norte-americano, que esteve na origem da crise financeira internacional.
O deputado do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, lamentou hoje que o governo vá criar, “sob a lógica do mercado”, a possibilidade de o mercado regular “aquilo em que fracassou”, em referência ao modelo norte-americano, que esteve na origem da crise financeira internacional.“O fundo de investimento imobiliário para arrendamento habitacional é a marosca deste Orçamento do Estado”, referiu esta tarde Francisco Louçã, na sua intervenção na Comissão de Orçamento e Finanças, a primeira de debate sobre o OE 2009. Na resposta, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, atribuiu esta acusação do líder da bancada parlamentar bloquista a “preconceito ideológico”, defendendo as virtudes do sistema financeiro para assegurar a actividade económica. Francisco Louçã sublinhou ainda que “é a primeira vez na história fiscal que um fundo imobiliário não paga nenhum tipo de imposto”. “[Os novos fundos imobiliários] entregam aos bancos a tutela de algo que as famílias já tinham pago parcialmente”, apontou o deputado bloquista...

Comentário:
Mais uma forma do Governo ajudar os bancos a sugar o pouco das migalhas, que restam das milhares de famílias endividadas, que terão de entregar as casas aos bancos. Se o Governo quer ajudar as famílias endividadas, que as ajudem por exemplo, baixando os juros e não dar de bandeja as casas aos ricos bancários, porque foram eles que criaram a crise financeira...

Veja-so o "CASO MILLENNIUM BCP"(principal culpado da crise financeira em Portugal ) em que desgraçaram financeiramente milhares de famílias e ainda acabam por ser apoiados pelo Governo em milhares de milhões de euros!... E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, ressarcir essas famílias lesadas... Oh!... Povinho português; acordem!!!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

OS RICOS SÃO AJUDADOS PELO GOVERNO E AS FAMÍLIAS SÃO DESPREZADAS...


"A BANCA É AJUDADA PELO GOVERNO, DEPOIS DE MÁ GESTÃO NOS ÚLTIMOS ANOS"


Decorrendo a prolongada crise da banca, com um ou outro bancário a lamentar-se que com esta crise, ficou "menos rico", o povo ou os povos europeus, devem andar atordoados, senão enjoados! E neste arrastar de lamentos que conseguiu o apoio financeiro do Governo, com base em questões de economia nacional, já vieram também por arrastamento os empresários, os patrões pedir a mesma ajuda.
O povo não deve perceber minimamente o que se está a passar, nem da forma que está a ser "modernamente" explorado, porque é ele que sempre subsidiou uns e outros, banqueiros e patrões, mesmo com ou sem fraudes económicas...
Então se aqueles que controem a riqueza, que são os autores da produção nacional, estão em crise com os seus salários, com sua segurança, com o seu ensino, com sua assistência na saúde e nas pensões, com o desemprego, tudo isto por causa da má administração da banca e dos patrões; são os patrões e a banca que estão em crise?
São os banqueiros que estão mais pobres? Apesar das lutas e negociações sem jeito nem proveito por falta de interesse nem acordo do Governo Socialista para com os Sindicatos, age agora assim de um momento para o outro a apoiar os bancos e banqueiros, como também propriamente os patrões?!...

Comentário:
O "CASO MILLENNIUM BCP"(principal culpado da crise financeira em Portugal ) em que o banco desgraçou financeiramente milhares de famílias e ainda acabou por ser apoiado pelo Governo em milhares de milhões de euros de empréstimos!... E depois de haver promessas dos Supervisores bancários, em terem obrigatoriamente de ressarcir essas famílias lesadas...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ESCÂNDALO NA BANCA EM PORTUGAL







ESTE TÍTULO DO "DIÁRIO ECONÓMICO"
DIZ TUDO...






















VITOR CONSTÂNCIO E TEIXEIRA DOS SANTOS

FILIPE PINHAL E SANTOS FERREIRA







TEIXEIRA PINTO E JARDIM GONÇALVES

"OS PRINCIPAIS DULPADOS DA CRISE ECONÓMICA EM PORTUGAL"

São os principais "criminosos financeiros", que além de terem desgraçado milhares de cidadões e milhares de famílias, colocaram o País num "poço sem fundo...

Esta grande crise económica que se faz sentir, já vem de longe e parece não ter fim à vista; além do BCE ter injectado muitas dezenas de milhar de milhões de euros na banca...

A fortuna ganha nestes últimos 10 anos por estes indivíduos, daria para pagar o crédito da dívida portuguesa (Défice Nacional) duas vezes!Aliás, nesta última entrevista televisiva dada à RTP por Teixeira dos Santos, entendeu-se pelas palavras do Sr Ministro das Finanças, que Portugal estava com as finanças em dia, ao contrário de outros países da Europa! Frizou-se o mau exemplo da Islândia que estava à beira da "banca rota"e que há pouco tempo era um dos países mais ricos do mundo,"per capita"!...Analisando bem a entrevista, somos um País que está muito bem no que respeita a finanças, por isso não temos crise económica e a nossa banca está bem de saúde!!! Também notou-se que nestes últimos anos as "nossas empresas deram cerca de 9 milhões de de euros por dia aos accionistas". Entretanto volvidos alguns meses, algumas dessas empresas veêm os diferentes Estados injectarem-lhes capital, como forma de segurar o sector financeiro. Pergunto se alguém sabe responder, onde para os milhões de lucros? Qual a responsabilidade dos gestores que receberam sobre os lucros, de tão prósperas empresas, que agora são salvas à custa de erário Público? E quanto aos governos (Português) , será que agora já dispõem de conhecimento suficiente para alterar as regras de mercado?...É lógico que o dinheiro está no bolso dos antigos gestores da banca! Depois de tantos anos de lucros chorudos em milhares de milhões de euros!...

E ainda temos esta situação gravíssima, que foi prometida pelo Dr. Santos Ferreira (BCP) em seria resolvida muito rápida e parece que está a ser esquecida:

A situação do problema dos pequenos accionistas lesados com a famigerada "Campanha Accionista BCP" levada a cabo em 2000 e 2001 que levou muitas famílias à ruína, com base em ilegalidades constatadas pelo Banco de Portugal e pela CMVM. Existem muitas famílias e empresas falidas por via dessa Campanha fraudulenta constatada pelos supervisores, em que a propósito o Sr. Ministro das Finanças disse "doa a quem doer" e desde há oito anos que a dor pertence aos lesados e seus familiares. Em que o Sr. Dr. Fernando Ulrich diz que "o que se passou no BCP é abaixo de tudo..."

sábado, 18 de outubro de 2008

O GOVERNO MAIS UMA VEZ, PERDOA PARTE DO FISCO AOS "DEVEDORES RICOS"...




"O Executivo" vai propor no Parlamento a suavização de coimas fiscais sobre a apropriação ilícita de impostos, o que é visto como um 'perdão de multas'. Além disso, impostos retidos só serão crimes se ultrapassarem os 7500 euros. Tudo isto pode pôr em causa o sucesso da operação 'Resgate Fiscal'
Multas por impostos retidos como o IRS ou o IVA são aligeiradas!...
Quem não entregar aos cofres do Estado os impostos de terceiros, como por exemplo o IRS ou o IVA retido, deixa de ter multas pesadas, de acordo com uma cláusula inscrita na proposta do Governo para o Orçamento de Estado de 2009. O Executivo vai suavizar as coimas, o que em muitos casos é visto como um "perdão de multas fiscais". É mesmo encarado como "um incentivo à infracção" por alguns fiscalista e inspectores fiscais. É que a coima a aplicar será igual para quem cometa duas, três ou um número ilimitado de infracções fiscais...
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Comentário:
Continua o perdão do Governo, nas dívidas ao fisco e de "crimes económicos engendrados pelos ricos".
Os pobres trabalhadores terão de pagar fortemente estas famigeradas dos ricos...
Temos o grande exemplo do MILLENNIUM BCP, em que desgraçou milhares de famílias portuguesas e parece que vai ser perdoado...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Portugueses retiraram mil milhões de euros dos certificados de aforro, devido à desconfiança na banca


ENTRE JANEIRO E SETEMBRO

Portugueses retiraram mil milhões de euros dos certificados de aforro..
Os portugueses retiraram mil milhões de euros, entre Janeiro e Setembro deste ano, dos certificados de aforro. Só no mês passado, os resgates representaram mais de 130 milhões de euros, o valor mais elevado desde há sete meses.
De acordo com o Diário Económico, em termos acumulados, nos últimos nove meses os portugueses colocaram 778 milhões de euros nos certificados, mas resgataram mais do dobro, cerca de 1758 milhões de euros. Estes valores representam um saldo líquido negativo de 980 milhões de euros. O aumento da taxa de remuneração dos certificados de aforro não será suficiente, explica o Diário Económico, para travar a fuga a este instrumento de poupança. O abalo na bolsa portuguesa, em termos continuados, como continua no dia de hoje, motivou uma corrida aos certificados de aforro. Só no dia de Sexta-Feira, as subscrições à corrida, atingiram o valor recorde de 4700 milhões...

GOVERNO CHEIO DE DÍVIDAS, SALVA BANCA?



Diz o Governo, que as poupanças dos portugueses estão asseguradas, seja ela qual for a evolução da crise financeira!
O Primeiro Ministro, com estas palavras, faz lembrar aqueles "tesos armados em ricos" e bazófias que, como forma de afirmação arregaçam as mangas e chamam: "Quantos são?"
No caso concreto são coisas inconscientes que se dizem da boca para fora, apenas para não se ficar calado, porque se o sistema financeiro nacional está de pedra e cal, não vale apena conjecturar sobre fórmulas fictícias derrocadas.
Mas já agora imagine-se um Governo que deve aos seus fornecedores milhões de euros, que deixa aumentar na Educação, na Saúde ou na Justiça buracos financeiros comparáveis ao "buraco negro do Universo", porque impossíveis de quantificar, vir repor os pés-de-meia de pés rapados, que os próprios governantes há muito abandonaram à sorte do seu destino?...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Derrocada no Serviço Público de Informação












Todas as vezes que assisto na TV ou ouço rádio e leio certos jornais diários sobre a "gravíssima crise financeira" que o sistema capitalista neoliberal" lançou este mundo, reparo no "descaramento" de muitos intervenientes, reputados economistas, directores de grandes instituições financeiras, patrões de alta finança, jornalistas, advogados, etc., que ainda há pouco tempo eram os "donos da verdade" e atacavam violentamente qualquer intervenção estatal, acusando o Estado de gastador, mau gestor de fundos, obstáculo de livre iniciativa e ao sucesso. Vem agora, depois da derrocada do dito "mercado perfeito", argumentar que deve ser o Estado, agora já visto com outros olhos, a salvar da ruína as tais instituições privadas, utilizando para isso biliões de euros dos contribuintes ou erários públicos... Neste momento, o BCE tem à disponibilidade da Banca Europeia 1,5 biliões de euros para conter a crise!... Esta crise, que ninguém sabe como vai terminar, sirva de lição e de alerta a todos aqueles que colocaram o mercado e os lucros imorais em primeiro lugar, criando sociedades onde o "sucesso a todo o custo ", sem terem a noção da barbaridade, angústia, infelicidade, que esta cultura egoísta, causou a milhões de famílias... Temos no País, o exemplo do "Millennium Bcp", que desgraçou milhares de famílias portuguesas e que não vêm o fim da sua desgraça...

No programa dos "prós e contras" televisivo de Segunda-feira, o tema foi o colapso financeiro que se abateu por ganância extrema no império capitalista.
A máquina do governo através do seu Serviço público e pelas bocas do Senhores Primeiro Ministro e Ministro das Finanças, tudo tem feito para acalmar os portugueses, conferindo muita confiança na nossa banca. Mas então não foram os "Senhores do Capital" e da banca que se bateram arduamente pela desnacionalização da sua galinha dos ovos de ouro? E agora, lá nos EUA como na Europa, andam enlouquecidos a pedir protecção debaixo das saias das suas mãezinhas (Governos)? Onde está a honra democrática!...
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Temos este exemplo desta "carta" endereçada ao serviço público para mais uma vez ser debatida, pois seria o momento certo deste programa e como se vê, foi ignorado.

Houveram muitas mais cartas neste tema, foram todas ignorados, porque o assunto não interessa aos ganaciosos da banca... A banca apenas quer-se enriquecer cada vez mais e ignorar os malfeitores desta grande crise , já engendrada de há muitos anos...


Carta endereçada a Dr. Fátima Campos Ferreira: A/C Exmª Srª Drª Fátima Campos Ferreira: 2008-10-13
Gostava que a Drª Fátima Campos Ferreira interrogasse o Dr. Carlos Santos Ferreira sobre a situação do problema dos pequenos accionistas lesados com a famigerada "Campanha Accionista BCP" levada a cabo em 2000 e 2001 que levou muitas famílias à ruína, com base em ilegalidades constatadas pelo Banco de Portugal e pela CMVM.
Existem muitas famílias falidas por via dessa Campanha fraudulenta constatada pelos supervisores em que a propósito o Sr. Ministro das Finanças disse "doa a quem doer" e desde há oito anos que a dor pertence aos lesados e seus familiares. Em que o Sr. Dr. Fernando Ulrich diz que "o que se passou no BCP é abaixo de tudo" e que o problema mais grave do BCP é o caso dos pequenos accionistas.
Decorrido todo este tempo os lesados continuam com os nomes como caloteiros de "Crédito ao Consumo" na Lista Negra do Banco de Portugal o que acarreta graves danos para estas vítimas, mas as Autoridades Supervisoras assobiam para o lado.
Presentemente o BCP, directa e indirectamente através de empresas tomadoras desses créditos, continua a extorquir os aderentes induzidos pelo BCP nessa Campanha de Publicidade Enganosa.
Agradecendo a atenção de V. Exª e esperando que dê voz aos desfavorecidos, subscrevo-me, com os melhores cumprimentos.

Mário Soares critica e elogia "pacote da UE"





O Ex-Presidente da República concorda com o recente plano da União Europeia para fazer frente à crise internacional financeira, mas considera-o incapaz de a resolver, porque se exige uma mudança de sistema capitalista...
"Não é protegendo os banqueiros e os políticos, que são os principais culpados e responsáveis pela crise implantada..."
Mário Soares reconheceu à "Lusa", o mérito de momentaneamente acalmar as bolsas.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

GOVERNO PORTUGUÊS TORNA-SE "FIADOR" DOS BANCOS COM 20 MIL MILHÕES DE EUROS


O Governo Português passa agora a ser "fiador dos banqueiros portugueses", seguindo à risca o plano Europeu.
E começa desde já a prestar garantias aos empréstimos entre bancos, até ao montante de 20 mil milhões de euros.
Uma "intervenção estatal na banca", inesperada, anunciada por Teixeira dos Santos (Ministro das Finanças) no Domingo, no final do Conselho de Ministros extraordinário, que oficialmente serviria para aprovar o Orçamento para o próximo ano.
Com o "aval", o Governo pretende, até Dezembro de 2009, facilitar à Banca Nacional a contratação de dinheiro junto de bancos estrangeiros ou do Banco Central Europeu...

O líder do BE discorda desta medida. Afirmou que "devem ser os accionistas a resolver; porque foram repartidos 9 milhões de euros de lucro por dia no ano passado, que devem garantir a liquidez dos bancos".
Francisco Louçã defendeu ainda, que o Governo devia fixar a taxa de juro dos empréstimos à habitação...

"REMUNERAÇÕES ESCANDALOSAS"



BISPO CONTRA DIRIGENTES DA BANCA

O Bispo de Leiria-Fátima, diz ser imperioso "rever os sistemas de remuneração e gratificação dos dirigentes de Instituições Financeiras", sobretudo quando contribuíram para a crise actual, que são verdadeiramente escandalosas. Segundo D. António Marto, a sociedade actual deve interrogar-se sobre as práticas abusivas e especulativas, que visam a ganância e rentabilidade máxima a curto prazo.


Lamentou que em Portugal exista um fosso "entre ricos e pobres dos mais elevados da Europa. "E criticou um sistema financeiro que vive da fúria do "chorudo lucro imediato"...


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

“O sistema financeiro caiu como um castelo de cartas”


António Borges: Entrevista a ex-vice-presidente do banco de investimento norte-americano Goldman Sachs

“O sistema financeiro caiu como um castelo de cartas”
António Borges diz que a maioria das pessoas não se deu conta que a subida do valor dos activos e da rentabilidade dos investimentos não tinha sustentabilidade.
A crise só termina quando os depositantes voltarem a ter confiança na banca, defendeu António Borges, numa entrevista ao JornalPúblico.
O presidente do Instituto Europeu de Corporate Governance (ECGI) e da associação internacional Hedge Fund Standar foi chamado a Washington pela Administração Bush para participar na discussão do pacote de medidas e soluções para combate à crise do sistema financeiro. O vice-presidente do PSD acusa o Governo socialista de “não falar verdade quando procura explicar os problemas económicos que o país atravessa com a crise financeira internacional.
Os planos apresentados pelos vários governos dos EUA e da Europa e a concertação dos bancos centrais mundiais é o início da solução da crise?
António Borges - Esperemos que sim. Mas a crise só terminará quando se restaurar a confiança no sistema financeiro, em particular por parte dos depositantes. Todas as medidas que estão a ser tomadas têm esse objectivo. Infelizmente, a confiança está muito abalada e não é evidente que se restabeleça facilmente. Aliás, quanto mais radicais são as medidas tomadas mais a confiança se fragiliza, porque todos ficam convencidos que, afinal, a crise é muito pior do que o que se pensava.
Como é que se chegou até aqui?
O ponto principal desta crise é a extraordinária bolha especulativa que se criou nos EUA, o que levou a um aumento sem precedentes do preço das casas. Aí começou um processo de rentabilidade fácil de investimentos em imobiliário, que se transformou numa bola de neve. O sistema financeiro aproveitou para criar instrumentos financeiros que tornavam a rentabilidade acessível a todos os investidores. E o mundo inteiro foi atrás da oportunidade. Hoje sabemos que isto foi longe demais. A grande maioria das pessoas não se deu conta que a subida no valor dos activos e da rentabilidade dos investimentos não tinha sustentabilidade.
Quem é que não se deu conta?
Desde logo as autoridades monetárias americanas que deveriam ter percebido o que se estava a passar e travado a “bolha” com uma Política Monetária (PM) mais cautelosa. E quando o fizeram foi muito tarde e de forma violenta, o que pôs um fim dramático na bolha especulativa. Logo à partida há uma questão complicada que é a estabilidade da PM e de seguida a própria atitude dos reguladores. Foram poucos os que perceberam e chamaram a atenção. A maioria dos reguladores achava que estava tudo bem. Ao tolerarem os mercados de risco os reguladores não foram longe de mais?
Não houve falha de regulação?
Houve uma falta de compreensão por parte dos reguladores do que se estava a passar. Quando se fala em risco, temos que ter presente que, na maioria dos casos, havia a convicção de que não existia risco nenhum, porque o activo mais seguro de todos eram as casas, que surgiam como a garantia sempre preferida. E o sistema foi montado com a ideia de que não existia grande risco pois o preço das casas há mais de 20 anos que subia. Quando os EUA alteram a politica monetária, a bolha especulativa desaparece e o sistema cai como um castelo de cartas. Não se pode atribuir a responsabilidade nem ao sistema, nem talvez às autoridades, porque numa situação de bolha especulativa é muito difícil às pessoas darem-se conta do que se está a passar.
A Banca de Investimento não actuou de forma irresponsável?
Todos falharam. A Banca de Investimento estava a contar com garantias ligadas ao valor das casas. O sistema financeiro considerou que a propriedade era o bem mais sólido. Só que a partir de certo momento, quando a PM se altera e as taxas de juro começam a subir, a reacção foi a consciencialização da falta de sustentabilidade. Houve uns que saíram do mercado muito cedo, outros tarde de mais. E uns tomaram mais riscos do que outros. Mas a forma como se construiu o problema, gradualmente e ao longo dos anos, tornou difícil detectá-lo, daí que poucos tenham chamado a atenção. E os responsáveis mais altos, políticos e reguladores, continuaram a alimentar este processo.
O que é que aconteceu com a Goldman Sachs (GS)?
É um caso interessante. Os bancos que desapareceram estavam condenados por erros de gestão sucessivos e pela tomada de risco em excesso. A GS não, sempre teve resultados positivos e posicionou-se muito bem para enfrentar a crise financeira. A tomada de posição de Warren Buffet, um investidor cauteloso, é o melhor sintoma de que situação da GS não é aquela que os mais pessimistas pensavam.
O mercado funcionou ao deixar a LB falir e ajudou a agravar a crise?
Veio trazer ao de cima problemas com que não contávamos e que causaram as maiores dificuldades nos mercados monetários, na gestão de fundos de investimento, afectando até investidores muito responsáveis, como o fundo Norueguês de longo prazo. (do Estado). E veio colocar outra questão. A lei de falência norte-americana é muito protectora dos interesses norte-americanos. O que se passou com a LB foi a imediata falência da filial europeia da LB, que ficou sem qualquer capital, porque os activos foram transferidos para os EUA para serem geridos pela massa falida e não estão disponíveis para garantir as responsabilidades na Europa. Isto criou uma onda de pânico na Europa em relação aos bancos americanos e afectou a GS e a MS, com os investidores a retirarem um grande volume de activos destes bancos. E foi essa reacção que levou a um certo susto em relação aos BI americanos.
A palavra segurança não faz parte do vocabulário de gestores que só falam em rentabilidade?
O papel fundamental do sistema financeiro é encontrar um bom equilíbrio entre rentabilidade e risco. O que houve foi uma subavaliação do risco, porque tivemos condições financeiras excepcionalmente favoráveis e convencemo-nos de que o risco tinha desaparecido e que o preço do risco tinha baixado muito. O problema é saber como é que vamos desfazer estas posições de risco...


Comentário.
Veja-se o grande exemplo do que aconteceu ao MILLENNIUM BCP, em que se encontra numa situação delicada! Quando é que irá regressar à credibilidade dos seus investidores e accionistas?...

sábado, 11 de outubro de 2008

Bolsas dos EUA registam pior semana desde 1933

As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, pela oitava sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior variação de sempre numa sessão, revelando a grande volatilidade que se vive nos mercados. O Standard & Poor’s teve a pior semana desde 1933. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.

VIX em níveis recorde
De salientar também que o índice de referência para as opções sobre as acções norte-americanas ultrapassou os 75 pontos pela primeira vez na sua história. O VIX, ou “barómetro do medo”, como é conhecido o índice de volatilidade da Bolsa de Opções de Chicago, disparou para o quinto recorde consecutivo, nos 75,74 pontos.
Este índice mede o custo de usar opções como garantia contra quedas no índice Standard & Poor’s 500, que está a negociar com um PER de 17.“Neste momento, os investidores estão apenas a tentar aguentar cada dia que passa”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Investments, Alan Gayle. “Os mercados estão a ser movidos pelas emoções e pelos rumores”, acrescentou.NYSE e Nasdaq podem travar vendas curtas.
A Bolsa de Nova Iorque e o Nasdaq poderão, entretanto, propôr a proibição de vendas curtas para os títulos com maiores quedas, declararam à Bloomberg três pessoas que afirmaram ter visto um esboço da norma. O plano, que pode ser apresentado ainda hoje, exige que uma acção que feche a cair mais de 20% seja protegida dos “short sellers” nos três dias seguintes.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Está-se a começar a concretizar o "resultado económico" da gigante ganância dos Banqueiros... Já se previa há mais de dez anos...











OS MAIORES BANCOS PRIVADOS PORTUGUESES PERDERAM l,8 MIL MILHÕES DE EUROS NAS ÚLTIMAS CINCO SESSÕES...

Os bancos portugueses acompanham a tendência dos congéneres mundiais e constituem o sector mais penalizado numa conjuntura de quedas generalizadas dos mercados bolsistas. Os três maiores bancos cotados na bolsa nacional já perderam, nas últimas cinco sessões, 1,8 mil milhões de euros, com o Banco Comercial Português (BCP) a ser o mais penalizado. BPI e BCP negoceiam em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva, o que acentua as quedas acumuladas desde o início do ano que superam os 60% em ambos os casos. O primeiro perdeu 400 milhões de euros de capitalização bolsista esta semana, enquanto a perda do maior banco privado nacional ascende a 1,03 mil milhões de euros.O banco liderado por Fernando Ulrich descia 8,15% para os 1,69 euros, depois de ter chegado a negociar nos 1,64 euros, o valor mais baixo desde Outubro de 2002. Nas últimas cinco sessões, o título cedeu 20,5% e acumula uma desvalorização de 67,18% desde o início do ano. Já o maior banco privado nacional, o BCP, atingiu hoje o valor mais baixo desde que se estreou no mercado de capitais nos 0,885 euros. Desde o inicio do ano, o banco conduzido por Santos Ferreira já desceu 64,80%. Só esta semana, o BCP perdeu 18% face ao valor com que terminou a negociação na última sexta-feira.Entre os três maiores bancos portugueses cotados, o Banco Espírito Santo (BES) é aquele que regista um melhor comportamento. Em 2008, o banco liderado por Ricardo Salgado já desceu 46,41%. Esta semana, o banco conseguiu terminar em terreno positivo por duas vezes, o que coloca a perda semanal em 8,6%. A instituição perdeu 372 milhões de euros do seu valor de mercado face à semana passada. A total do capitalização bolsista perdida pelos três bancos chega aos 14,6 mil milhões de euros, desde o início do ano. Estes desempenho do sector financeiro nacional acompanha o dos congéneres mundiais. O índice Dow Jones Stoxx para a banca europeia, constituído por 61 membros, descia 6,76%, tendo já chegado a recuar mais de 8% para mínimos de Março de 2003. Este ano, o sector da banca europeia perde 48% do seu valor. A crise financeira que foi agravada no início de Setembro e que tem conhecido, desde então, desenvolvimentos a um ritmo acelerado, está a afastar os investidores dos mercados accionistas, provocando avultadas perdas nas bolsas mundiais, que, esta semana, perderam 4 biliões de dólares (2,93 biliões de euros). O mercado continua a demonstrar-se pessimista ao não acreditar que as intervenções dos governos europeus e o corte conjunto das taxas de juro de referência dos principais bancos centrais mundiais não deverá ser suficiente para evitar a recessão da economia mundial e a falência de mais instituições financeiras...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Pânico no sector financeiro Português, principalmente no Millennium Bcp e BPI...



O pânico no sector financeiro em Lisboa e em Porto conduziu à etapa inaudita do primeiro ministro, José Sócrates, à chamada para a calma entre a população geral preocupou-se sobre seus trabalhos, economias, pensões e depósitos. Pelo menos dois bancos, Millennium Bcp e BPI portugueses principais, estão enfrentando problemas sérios da liquidez como bancos recusam emprestar o dinheiro ou fazê-lo assim arrecadando ridícula as taxas de juro altas que funcionam em até oito por cento. A EDP ( companhia da eletricidade do monopólio de Portugal, Energias de Portugal) deixaram de funcionar por 16.44 por cento, quando Galp, já acusado deliberadamente de explorar a especulação do mercado, viu suas partes cair por uns 13 por cento histórico. Partes de Brisa afundadas por 12 por cento, com perdas acumuladas de 42 por cento este ano, quando as telecomunicações de Portugal consideraram 431 milhão euro limpados fora do valor de seus recursos e recibos. Mesmo o gigante "Jerónimo Martins" não escapou a ofensiva com seu valor de parte que perde 429 milhões de euros, caindo 13 por cento, "Grupo Amorim" perde um euromilhões por dia... Na cara do pânico maciço, o governo português anunciado em quarta-feira que cobriria todos os depósitos de banco portugueses caso que toda a instituição de operação bancária desmoronou...
O BCP também, que tem uma estaca de 10 por cento no BPI e tinha sido enfraquecido já por uma série de escândalos da crise-em-confiança e da gerência sobre o ano passado, igualmente admitiu perdas de muitos milhões de euros, de acordo com analistas. Embora o BCP pudesse parecer menos afetado do que dissesse, CGD, investiu quase todas suas participações financeiras ao fundo de pensões (Fundo de Pensões), que, por sua vez, tem uma estaca de 10 por cento no gigante de construção enfermo Teixeira Duarte, 10 por cento em Cimpor, e um valor não-revelado em Sabadell, que foram batidas duramente pela crise. O BES tem visto já seus recursos degradados a 160 milhões de euros e de 246.4 milhões, quando o BPI considerar valores na queda dos recursos de 91.8 milhões a 60 milhões de euros, em conseqüência das perdas, vendendo ou trocando os recursos e as partes que são agora mais baixos do que seu preço de aquisição original. O Banco de Portugal tem dito já que está preparado para pisar dentro e para nacionalizar parcialmente todos os bancos do português afectados pela crise com uma falta crônica da liquidez. O BdP atualmente está estudando três medidas práticas adoptar para os bancos portugueses comerciais, que têm dificuldades em apresentar recursos para garantir o pagamento dos débitos e empresta-as, ao longo das linhas similares "bail-out" ao governo do francês, da Bélgica e do Luxemburg de Fortis.

Mais uma gigante injecção de 100 mil milhões nos bancos europeus!


BCE anuncia injecção recorde de 100 mil milhões de dólares no sistema financeiro
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje mais uma injecção de liquidez no sistema financeiro, mas desta vez vai colocar à disposição dos bancos um valor recorde de 100 mil milhões de dólares (72,65 mil milhões de euros). O objectivo é o mesmo das operações anteriores, aliviar as tensões nos mercados de crédito, que continuam congelados...

Comentário:

Onde estão tantos milhões, biliões, triliões??? Será que estão escondidos nos "paraísos fiscais"??? Porque será que ninguém quer falar nessa história? Ou são o sítio ideal, onde os mesmos, continuam a roubar??? Alguém que saiba, me pode explicar esta minha grande dúvida, que é: Qual o benefício dos paraísos fiscais no actual contexto da grave crise financeira mundial??? Muito grato pela atenção dispensada. A Bem da Nação, em que a maioria, passa por grandes dificuldades.
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"