quarta-feira, 16 de julho de 2008

BCP NO MÍNIMO HISTÓRICO...


BCP no mínimo histórico leva Bolsa a cair ainda mais fundo


PEDRO FERREIRA ESTEVES
Mercados. Banco já só vale 4905 milhões de euros

PSI-20 voltou a afundar (-3,75%) e já está no mínimo desde 2005

Já está muito longe a "linha da vida" que, em Março de 2006, o então presidente Paulo Teixeira Pinto fixou em 10 mil milhões de euros como patamar mínimo para o BCP sobreviver sozinho. E ainda mais longe está o valor justo calculado pelos analistas do Citigroup nos 3,47 euros, implícito no rácio de troca da proposta de fusão lançada pelo BPI e recusada pela administração do BCP, liderada por Filipe Pinhal. As acções do BCP negociaram, ontem, nos 1,025 euros, o valor mais baixo de sempre. Tendo em conta o fecho nos 1,045 euros, o banco está avaliado em cerca de 4900 milhões de euros, extremamente longe dos 15 mil milhões que chegou a valer há apenas dois anos, na ressaca da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o BPI.

"Há no mercado um grande receio de que se concretize uma recessão económica. E, no caso dos bancos, teme-se que os balanços não estejam tão sólidos como se esperava", explicou ao DN um analista que pediu para não ser identificado.

O BCP é, devido ao seu peso no índice e à desaceleração de 24% sofrida só em Julho, um dos principais motores da queda do PSI-20. Em 2008, as acções já perderam 60%, um desempenho negativo só ultrapassado pelo grupo Sonae. O mínimo histórico ganha relevância simbólica por ter sido atingido seis meses depois do dia em que o novo presidente, Carlos Santos Ferreira, assumiu a presidência do banco. Desde então, os títulos caíram 53% e estão do topo das perdas no PSI-20.

Mas o BCP não está sozinho. O BPI caiu 5% e vale apenas 2,23 euros. Muito longe dos sete euros por acção oferecidos na recusada OPA de Teixeira Pinto. Em 2008, está a perder 57% e os títulos estão no valor mais baixo desde Março de 2003. Quanto ao BES, a sua perda no ano é menor (-43,5%) mas o preço de 8,47 euros das acções representa um mínimo desde Outubro de 2002.

"Estamos em plena bolha depressiva, há uma grande desconfiança sobre os activos dos bancos e deverão estar a surgir revisões violentas dos lucros trimestrais", completou o mesmo perito. Recorde-se que o BCP, BPI e BES apresentam contas na próxima semana.

Os analistas afastam, contudo, o risco de um choque sistémico que ponha em causa a própria actividade central dos bancos, obrigando à intervenção estatal. O facto de o sector imobiliário português não estar numa crise tão grave como, por exemplo, em Espanha ou no Reino Unido, é um dos factores que impede, para já, esse cenário.

Banca mundial em crise

Embora as perdas dos bancos portugueses sejam superiores às dos pares europeus - devido ao efeito periférico da economia portuguesa -, a realidade é que o sentimento geral em relação ao sector é depressivo. A recente ajuda das autoridades federais às duas maiores empresas de crédito hipotecário dos EUA juntaram-se aos graves danos já provocados pela crise do subprime nas contas da banca norte-americana. Um exemplo da gravidade do actual problema do sector - traduzido no receio dos investidores sobre o eventual surgimento de novas falências - é a queda das acções do Citigroup para o valor mais baixo de sempre.

Na Europa, o índice que agrupa os maiores bancos da região está a cair 40% em 2008 e encontra-se no mínimo desde Abril de 2003.


COMENTÁRIOS:


arioso

No Brasil, País do dito 3º Mundo, encontram-se presos o banqueiro todo-poderoso Daniel Dantas, um ex-prefeito (autarca) de São Paulo, a maior cidade do País,o CEO da Brasil Telecom, Humberto Vaz, e mais 14 pessoas, sob a acusação de fraude e corrupção, entre outras. Terão movimentado, entre 1994 e 2002, cerca de 2 mil milhões de dólares sob o véu de off-shores. Lá, País de terceiro mundo, o que é de carácter policial é cuidado pela polícia e, depois, investigado, a fundo, pelo Congresso Nacional. Talvez, quem sabe, num futuro não muito distante, Portugal possa ter criminosos a serem ouvidos pela polícia antes que se lhes estendam tapetes vermelhos para entrar no Parlamento. Como diria o bardo: ' Sonhos de uma Noite de Verão'. PS: Não estou a falar dos cidadãos americanos, julgados por fraude em seu País de origem e que cumprem pena pelos crimes financeiros lá cometidos. Como na Alemanha ou Itália. Falo só do Brasil.


JCG

A complexa diarreia normativa e a supervisão bancária
O Banco de Portugal não só exerce a supervisão sobre o sector bancário português como produz as normas ou traduz e interpreta normas produzidas a montante (União Europeia e Governo Português) que pautam e delimitam o exercício da actividade bancária em Portugal. Pois bem, a produção normativa do BdP é péssima, em quantidade (uma autêntica diarreia) e em qualidade (deficiente clareza na esquematização e até no uso da língua portuguesa, inconsistência, falta de objectividade, ausência de pragmatismo, etc.), aliás reproduzindo todos os (maus) tiques da produção legislativa e normativa nacional, nos diversos domínios, na esteira de uma cultura dominante e dominadora nas faculdades de direito, que entende a geração de complexidade e de falta de clareza nas normas como um factor de sobrevalorização do papel dos juristas. Tudo isto foi brutalmente agravado nos últimos 3 anos, com a introdução de duas inovações radicais na banca: a aplicação das normas internacionais de contabilidade e o acordo de Basileia II. Se estas duas inovações já tinham, por si, complexidade bastante, o BdP, pela forma atabalhoada e deficiente como geriu os processos, adicionou mais complexidade, obrigando os bancos a mobilizar avultados recursos para resolver autênticos quebra-cabeças normativos criados pelo BdP. Tal facto tem duas consequências: a 1ª é a de que mais complexidade gera mais oportunidades para quem quer aldrabar; a 2ª é a de que mesmo aqueles que querem cumprir as normas acabam por, involuntariamente, não o conseguir, num ponto ou noutro.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"